Capítulo 191

Amado abriu os olhos na escuridão e percebeu que estava com as mãos e os pés amarrados.

Ele se debateu um pouco e fez um som fraco, o que fez com que alguém à sua frente virasse a cabeça e dissesse: “Ei, o garoto nem está chorando“.

Imediatamente, Amado fez uma cara de terror, tremendo como se estivesse prestes a desmaiar: “O que você quer fazer comigo?”

Eles estavam dentro do contêiner de um grande caminhão. Alguém apontou uma lanterna para seu rosto e, naquele momento, Amado começou a chorar alto. Imediatamente depois, um dos homens lhe deu um forte chute, fazendo com que o menino rolasse pelo chão do contêiner, esfolando seus delicados joelhos.

Amado, resistindo à dor, perguntou com terror estampado no rosto: “Vocês… vocês vão… matar alguém?”

“Ha, nos disseram que sequestrando um moleque como você, poderíamos exigir um resgate astronômico do Noe Serpa. Se ele não pagar, a gente simplesmente elimina a prova!”

O termo “eliminar a prova” – fez Amado tremer inteiro. Ele disse: “Vocês caíram numa cilada, meu pai não vai pagar nada para vocês.”

Os homens o levantaram e, enquanto apontavam uma lanterna em seu rosto e riam de seu desespero, disseram: “O que um pirralho como você entende? Se enviarmos a notícia do sequestro, apenas para salvar nossas próprias reputações, Noe Serpa terá que pagar, caso contrário, ele terá a reputação de alguém que não se importa nem com o próprio filho!”

bem. A luz intensa da lanterna fazia as ágrimas de Amado rolarem incessantemente, enquanto ele implorava: Deixe–me

dizer com deixar você ir tão facilmente? Você tem um pai rico, você tem que arcar com as consequências!” – No escuro, Amado sentiu algo.

remer.

14:21

Capitulo

conseguirmos o dinheiro, vamos acabar com você. Se você vir nossos rostos, fica perigoso. O que acha,

de

querem? Eu peço para o meu

garoto. Você sabia que tem

“É uma mulher, não é?”

que você vale muito. Matando você, pegamos a grana do Noe

com medo de ser

“Você sabe nadar?”

“É perto do mar, ha ha

nos subúrbios havia um pequeno porto, frequentado apenas por navios de carga. Se Amado fosse jogado

parar, totalmente à mercê dos sequestradores, que pareciam se divertir com o medo do garoto, iluminando–o com a lanterna, ora desligando, oral acendendo bruscamente. Esse tormento deixou Amado–pálido, sentindo como se

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