Capítulo 214

Era impossível, só poderia acreditar que algo tinha acontecido com a Bruna se visse com seus próprios

olhos!

Os olhos de Celso se estreitaram ligeiramente: “Pare de inventar histórias, quero ouvir a verdade“.

“A verdade?”

inês sorriu, observando gentilmente o rosto de Celso: “Gerente Freitas, por que você sempre espera a pessoa desaparecer para começar a procurar?”

De repente, Celso sentiu seu coração gelar, olhando para o rosto de Inês. Ele acreditava que, se ela estivesse mentindo, haveria algum pequeno detalhe em seu rosto que revelaria isso.

Mas não havia nada. Inês continuava com aquele olhar levemente zombeteiro, como se… como se estivesse defendendo a Bruna.

Sia baixou a voz: “Diga de novo“.

“Mesmo que eu repita mil vezes, será a mesma coisa.”

inês riu baixinho: “Ela está morta, você não deveria estar feliz?”

imóvel, tentando manter a voz

“Impossivel!”

se falando alto pudesse mudar a

Ela estava bem, o que

noite coberta de hematomas, Celso, olhe para dentro de si mesma e se pergunte o que você fez com ela! A Bruna se dedicou a você sem pensar duas vezes, e o que ela recebeu em troca foi o seu desprezo! Celso, sua consciência não

rosto de inės: “Não pode ser, ela não pode

enganar você? Celso, você deveria estar muito feliz! Sem essa mulher chata, se fosse eu, eu anunciaria para o

ela

tremerem. De repent

irecia que seu

pode estar morta! Se estiver, eu a

deu um passo à frente e agarrou as roupas de

já foram enterradas, por que você não vai ao

sentiu um frio mortal em todo o corpo, sua mão tremia incontrolavelmente e até sua voz soou

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vezes tenho que repetir?”

olhar de inês escureceu: “Gerente Freitas, solta. Bruna está morta. Parabéns, você

tivesse derramado um balde de água fria sobre ele. Havia tantas palavras presas em sua garganta, que não podiam

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