Capítulo 219

Inés chegou em casa já ao entardecer, levando Amado em um passeio pelo supermercado, onde os caixas já conheciam seu adorável filho. Sempre que apareciam, alguém comentava: “O pequeno Amado veio comprar guloseimas com a mãe hoje?”

*Não vamos comer guloseimas hoje.” Amado balançou a cabeça imitando um adulto, “Minha mãe disse que vamos preparar uma moqueca em casa!”

Risadas e elogios ao Amado ecoaram, encantados com a perspicacia do pequeno. Inês, segurando a mão do filho, ainda ouvia comentários sobre sua sorte em ter um filho tão esperto.

Quando chegaram em casa, Inês e Amado lavaram os vegetais juntos na cozinha, preparando todos os ingredientes para o fondue e colocando–os em pratos. Com tudo pronto, Inês olhou para Amado, cujos olhos estavam fixos na panela de fondue fervente sobre a mesa, e riu. “Lave as mãos e traga uma cadeira, mamãe vai chamar o tiozinho.”

“Certo!” Amado pulou na cadeira enquanto Inês se dirigia ao quarto que antes era de Bruna, bateu na portal e chamou, “Com licença…”

Ao abrir a porta, viu Gabrielo de costas, tirando uma camisa, exibindo uma musculatura definida.

Inês hesitou, “Você…”

sem camisa, aproximou–se, “Já é hora do jantar?”

a despreocupação de um filho da casa, e Inês parecia sua babá.

e Amado preparamos uma

sem camisa, continuou se aproximando dela. “Você tem uma camisa?”

Inés ainda não

apontou para a camisa no chão. Inês tentou não focar

encontrou uma camisa da Amazônia, entregou–a a Gabrielo que vestiu habilmente, abotoando–a com dedos

comentou, “Fica bem, você também

momento antes de responder, “Sim, eu tinha… guardada.” Era para Noe Serpa, mas no final foi só uma piada. Melhor esquecer.

agradecimento, Gabrielo saiu do quarto vestindo a camisa e um pijama, bocejando e

dentes e copo de vidro para escolheu quando foi ao

e encarou seu novo

deparou com um copo com estampa de Chaves e uma escova de dente rosa.

é, que Amado

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