Capítulo 244

De repente, Teodoro Farnese sentiu um aperto no coração por Amado e também por Inês. Ele não conseguia explicar esse sentimento.

Era apenas um impulso momentâneo ou ele queria torná–la sua propriedade?

O rapaz ficou olhando para Teodoro Farnese por um longo tempo: “É melhor você ir, meu pai chegará logo para me buscar e será ruim se ele o vir aqui.”

Teodoro Farnese o puxou com impaciência para sentar–se ao seu lado em um banco com um estrondo.

“Seu pai, eu estou sentado aqui! Ele vai me bater, por acaso?”

Amado se debatia em seus braços: “Você nem é meu pai…”

“Sou seu ‘paizinho“!” – Teodoro Farnese exclamou, virando–se para olhar Amado. Quando o homem sorria, era com uma beleza normalmente reservada para descrever as mulheres, mas o rosto de Teodoro Farnese realmente precisava de um adjetivo tão ambiguo – suas feições eram impressionantes.

“Eu já tenho um ‘tiozinho” – Amado sorriu e piscou para ele: “então você não precisa mais ser o ‘paizinho““.

Teodoro Farnese o abraçou, colocando–o sobre suas longas pernas, achando–o incrivelmente adorável. Como uma criança tão encantadora poderia ser filho de Noe Serpa?

“Como você pode ser assim? Olhe para o meu rosto“.

Amado respondeu: “É muito branco“.

“E o que mais?”

queixo muito pontudo.”

ficou sem palavras diante de sua resposta: “Você não

os olhos são olhos.”

nariz parece com seus olhos?” – Teodoro Farnese irritou–se, colocando Amado no banco ao lado: “Não vou mais te abraçar,

de tocar e eles começaram a passar o tempo conversando, enguanto todo mundo na escola. já tinha ido embora, apenas

no banco esperando Inês com Amado quando, finalmente, Inês e Gabrielo apareceram.

os dois pareciam altos e esguios,

deu atenção a Teodoro Farnese, pulou do banco com sua mochila

em seu colo, mas Amado passou correndo por ela e se jogou nos braços de

sentiu como se seu filho tivesse sido encontrado no lixo.

menino, sentado em seu cotovelo, passou a mochila para Inês: “Mãe, segura

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Capitulo 244

“Nossa, Sr. Guedes, agora precisa de duas pessoas para te servir, é? Uma para

estava sentado sozinho no

encontrou o olhar

seu lado e não disse nada, apenas sorriu, um sorriso mais distante do que

sentiu um ressentimento naquele cumprimento.

disse: “Oi,

“Obrigada por ter vindo brincar com meu

intenções. No entanto, Inês fingiu não entender e, agradecendo–lhe, começou a caminhar de volta. Teodoro Farnese gritou por ela.

“Inês.”

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