Capítulo 247

Ao olhar para a cena, o policial exclamou: “Minha nossa, não é o Dionisio Allende?! O que aconteceu aquí? Como começou essa briga?”

Assim que viu Inês e depols Dionisio, o policial percebeu que o caso era complicado. Ele notificou Imediatamente a familia Allende para vir buscar o rapaz. Quando Priscila chegou à delegacia e soube que seu filho tinha apanhado por causa de uma mulher até ficar com a cabeça ensanguentada, ela tremia de raiva.

“Quem é essa mulher vulgar que seduzlu

meu filho?”

Antes mesmo de aparecer, sua voz já ecoava. Ela entrou com sua turma, olhou ao redor da delegacia e disparou: “Qual dessas foi?!”

Inês estava nos braços de Gabrielo, levantou a cabeça e encarou Priscila.

Com a mão erguida, Priscila estava prestes a dar um tapa, mas Gabrielo segurou seu pulso firmemente. paralisando–a com seu olhar. Então ela retrucou: “O que é isso? Você quer me bater também?”

manchar a reputação

dos braços de Gabrielo e disse: “Claro, uma vulgar

era venenoso, cheio de ódio por Inês. Era por causa dela, essa mulherzinha

um olhar gelido: “Se não sabe educar seu próprio filho, é melhor não colocar a

tato tem coragem de

meu filho e ainda sem–vergonhas

e se soltou dos braços de Gabrielo: “Repita

continuou a insultar com um sorriso: “Olha só.

rosto de Priscila, Inês o

Dionisio, ao ver sua mãe ser agredida, tentou reagir, mas foi

“Você me bateu?”

seus olhos se enchendo de raiva pela dor: “Você me bateu?! Você sabe quem eu sou?!

da delegacia, ninguém ousava desafiar sua dignidade!

Luazinha começou a gravar com o celular, e Janete gritou:

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