Capítulo 264

Que mulher era ela, a ver almvés da banalidade do mundo terreno.

Noe Serpa sentiu uma pontada no peito, seguida de uma dar surda que fol crescendo, como se uma faca fenugents tentasse desesperadamente forcer o seu pelto. O que jorrava era o seu desejo louco de posse e conquista.

Ele não queria que as memorias se fossem embora com o vento. Queria que Inès o recordasse para sempre, mesmo que fosse com

odio

Depois, quando Inès saiu do palco, Noe Serpa procurou a freneticamente no meio da multidão, como uma criança que perdeu os pais e os procura no meio da multidão. Seu coração estava acelerado, seu sangue parecia estar correndo ao contrário e, naquele momento, se ele não a encontrasse, ela poderia dar um passo para uma nova vida e perder o contato com ele para sempre.

No meio da multidão, Inés e Gabrielo sorriram levemente. Ele se aproximou e agarrou o pulso dela.

Palavra por palavra, o homem revelou sua alma: “Inés, vamos começar de novo“.

Inés olhou para Noe Serpa com voz rouca. “Sr. Serpa, nunca tivemos a opção de começar de novo.

Noe Serpa estava paralisado como se tivesse sido atingido por um ralo, com um olhar de dor e perda, quase infantil.

Ela, de mãos dadas com Gabrielo, disse a Noe Serpa

Há cinco anos, quando você me prometeu casamento, eu entendi. Não foi a sua indiferença que me enlouqueceu, mas o meu profundo amor por você que me transformou em uma louca inalcançável, fazendo–me cair em um abismo. Noe

cortavam sua

demais, era melhor cortar suas perdas a tempo e usar o pouco que

distante e estranho: “Sr. Serpa, deixe para

forma mais trágica. Cuide

tempo a cure.

momento, tinha chegado ao fim do caminho. Nenhuma dor causada pelas suas palavras duras no passado foi

em mim? Vá lá fora e veja você mesmo! Mas lembre–se, Non Serpa, esse amor sem salda foi rejeitado por suas próprias

o passado para trás. Noe Serpa estava desesperado e

se virou, de braço dado com Gabrielo. Sua silhueta, pára ele, era como o céu desabando: “Vá embora, não é como se eu não pudesse

Capítulo 264

através da banalidade

crescendo, como se uma faca ferrugenta tentasse desesperadamente torcer o seu peito.

queria que as memórias se fossem embora com o vento. Queria que Inês o recordasse para sempre,

odial

palco, Noe Serpa procurou–n freneticamente no meio da multidão, como uma criança que perdeu os pais e os procura no meio da multidão. Seu coração estava acelemdo, seu sangue parecia estar comendo ao contrário e, naquele momento, se ele não a encontrasse, ela poderia dar um passo pam uma nova vida e perder a contato com ele para sempre.

somiram levemente. Ele se aproximou a agarrou o

palavra, o homem revelou sua

olhou para Noe Serpa com voz rouca: “Sr. Serpa,

Serpa estava pamlisado como se tivesse sido atingido por um ralo, com um olhar de

de mãos dadas com Gabrielo, disse a Noe

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