Copítulo 273

Inés desceu do onibus em Vila Costa com uma rapidez tremenda, chorando nozinha enquanto saltava do veículo de Non Serpa, que estava comendo atris dela. Mas ela entrou correndo no elevador e fechou as portas às pressan.

Noe Serpa, percebendo o que estava acontecendo, desceu do ônibus com a mesma urgência e bateu a porta atrás de si, gritando:

A voz do homem foi levada pelo vento até os ouvidos de Inês, mas ela não se importou e apertou o botão para fechar as portas do elevador. A abertura se estreitou até que houvesse apenas um último vislumbre deln antes de se fechar completamente.

Noe Serpa ficou desanimado no saquão do elevador, incapaz de se conformar com a situação.

Inés havia fugido tão rápido que ele nem teve tempo de reagir

Por que ela estava com tanto medo?

Enquanto isso, Inés já havia chegado ao seu apartamento. Enquanto abria a porta, sentiu alguém se aproximando por trás e segurar seus dedos trémulos

Ela estremeceu, temendo ser Noe Serpa que a alcançam, mas ao olhor para cima, viu Teodoro Farnese

recém chegada, e parecia satisfeito ao vi–la no corredor. Mas então

então ele certamente não sabia o que ela tinha

ou quanta dor ela sentia, carregando todos

sentia triste.

na frente de Teodoro Famese,

Ele inspirou um pouco de ar

correndo tão desesperadamente? Por

como uma criança perdida que finalmente encontrou um

cairam nas costas das mãos de Teodoro

não fiz nada para machucá–la dessa vez, Ines Inés continuou a soluçar, ainda vestindo o blazer de Noe Serpa.

enxugou as lágrimas e balançou a cabeça:

que ela sempre tinha que ser tão forte? Mesmo chorando daquele jeito, ela não compartilhou o

segurou sua mão, impedindo–a de abrir

tempo de falar quando ele se aproximouc, antes que ela pudesse

como se ela

onto ela

mas ele não a deixou escapar. Não importava o quanto se esforçasse, as

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