Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 335

Bruna sentiu um arrepio percorrer seu corpo com as palavras de Celso.

O que ele queria dizer era que ou ela moria ou tinha que voltar!

Antes que ela pudesse abrir a boca para responder, o reprimido Amado se manifestou.

Ele somiu e disse: “Tio, por que você tem que ser tão arrogante como Noe?”

Celso ficou surpreso com a súbita interrupção do garoto e, depois de um momento, se recuperou com um olhar feroz e penetrante: “Garoto, você percebe as consequências do que acabou de dizer?”

Além disso, Noe era seu próprio pai, como ele ousava chamá–lo pelo nome completo?

Isso só mostrava que Noe realmente não significava nada para ele…

Celso pensou no tempo em que Inês tinha ido embora, como Noe tinha ficado desolado e despedaçado, enquanto ela levava o filho para longe, vivendo felizes, ignorando completamente a dor dele. Mesmo que Noe implorasse mil ou dez mil vezes, nunca houve um momento de compaixão.

que ele mesmo pensava sobre Bruna naquela

ele descobriu que ela não estava morta, por um breve momento ele sentiu uma surpresa agradável, mas antes que pudesse se apegar a esse sentimento, ele foi rapidamente substituido pela sensação

ingrata, Bruna, ousou fingir a propria morte! Ela ousou pensar

revirava de preocupação por ela, ela vivia alegremente em outra cidade! Ela merecia sua piedade? Ela definitivamente não merecia!

para o rosto de Amado, o garoto que tinha a mesma aparência de Noe e talvez

de Noe, ele havia herdado completamente!

viu Celso olhando para Amado com aquele olhar perigoso, temendo que, em um impulso, ele pudesse esquecer que Amado era filho de seu grande amigo e agir contra ele, então ela rapidamente gritou: “Solte o

é

os dois, e Amado levantou a cabeça, seus olhos escuros brilhando como estrelas na noite: Tio, o que você acabou de dizer? Que ou a irmã Bruna volta para o seu lado, ou você nos deixa

em silêncio, mas seu

demoníaca de Celso há pouco. Este garoto,

de forçar as pessoas? Realmente acha que somos fracos o suficiente para

se defendendo silenciosamente.

seis anos parecia tão brutal quanto um demônio: “Que pena, já estou cansado de ser forpo e de ter minha vida usada como uma ameaça contra os outros. Esse