Forte Amor do CEO Sensual

Capítulo 49

Carla não entendia porque Marco António queria se explicar para ela, sentia–se nervosa, “Diretor Antônio, isso é uma questão pessoal sua, não precisa me contar”

Marco António também não sabia porque estava se explicando para ela, apenas não quería que ela

entendesse mal.

Para aliviar o constrangimento entre eles, Carla imediatamente mudou o a**unto para o trabalho, “Diretor Antônio, o plano já foi estabelecido, preciso ir ao local para verificar.”

Marco António disse, “Eu já encarreguei o Mario disso. Daquí a pouco você vai comigo a um lugar.”

Carla sabía que Marco António não tinha planos de trabalho para aquele dia, não tinha certeza de para onde eles iríam, mas concordou,

Os dois foram até a garagem, onde havia mais de uma dezena de carros de luxo estacionados.

Marco António não chamou um motorista. Carla pensou que ele queria que ela dirigisse, então foi diretamente para o Bentley que Marco Antônio costumava usar.

um carro esportivo de cor cinza escuro,

deixar o diretor dirigir, e o carro esportivo só tinha dois a**entos, se ele dirigisse, ela teria que sentar

já tinha ouvido dizer que uma mulher não deve sentar no banco do pa**ageiro de

consideração, Carla estava ainda mais relutante em deixá–lo dirigir,

António disse, “Hoje é um a**unto pessoal meu, preciso da sua ajuda. Mas não se

imediatamente se sentou no a**ento do pa**ageiro, “Diretor António, o que

vé–la tão animada, Marco António

muito tempo depois que o carro saiu

rápido e estável, Carla estava surpresa, “Diretor António, trabalhei ao seu lado por seis meses, esta é a primeira vez que

corridas de carros, eu

um piloto de corridas? Isso

talvez eu fosse um dos melhores pilotos de corrida do mundo agora.” Ele riu, é Carla viu a amargura em seu

sonhos, só que seus sonhos

acreditava que, se ele fosse um piloto de

depois, eles

estrada sinuosa na montanha e foi parado por uma barreira. Ao ver o carro de- Marco António,

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Captulo 49

de viagem, de repente, um cenário de flores em plena

em vista.

do mar de flores, havia pavilhões e quiosques, a fumaça pairava no ar, parecía um

fazia sentido por que havia uma barreira