Capítulo 124

Marco Antônio não ousou se mexer novamente, rapidamente colocou Carla na cama, foi ao banheiro encher um balde de água quente, molhou uma toalha e voltou para limpar delicadamente seu rosto.

Ao lavar o local onde Cecilia Gustavo havia beijado, usou um pouco mais de força, como se quisesse lavar os rastros deixados por outras pessoas em seu corpo.

Ela é sua esposa, e ele nunca beijou seu rosto, então por que alguém deveria fazer isso?

“Maria, Jean,” Carla de repente pegou sua mão, seus olhos nem se abriram, “vocês têm sido tão bons para mim, quando poderei retribuir?”

“Não precisa retribuir, eu vou retribuir por você no futuro.” Marco Antônio segurou sua mão firmemente em suas, “se comporte, durma primeiro, eu estarei aqui para tudo no futuro.”

Carla murmurou confusamente, “quem é você?”

“Eu sou seu marido, o homem que vai pa**ar o resto da vida com você.” Marco Antônio queria dizer isso a ela, mas que direito ele tinha de dizer isso agora?

e perguntou suavemente, “quem você quer que eu

olhou diretamente para ele, parecia familiar, mas também estranho, “você é um mágico? Se eu disser quem eu quero

embriaguez, pareciam lindos e adoráveis. O coração de Marco Antônio se

os braços e gritou,

seu pedido de abraço. Ele abriu os braços e a

mãe a abandonou quando ela era apenas um bebê, ela não deve ter memória de

mas

eu sou uma boa menina.” Ela se encolheu em seus braços, esfregando–se nele como um filhote de panda recém–nascido se aconchegando em

Antônio

incrível, ela sempre completava qualquer tarefa que lhe era dada

nunca cometeu um erro em seu trabalho durante todo o tempo que

permitiria nenhum erro

ela não

quase da mesma idade que sua irmã Estrela. Quando Estrela ainda estava no colo da mãe sendo

teve escolha senão aturar e esconder fragilidade em algum canto do coração, curando suas próprias

Antônio a abraçou com carinho, querendo dizer algo, mas não sabendo

“minha cabeça dói,

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