Capítulo 182

Logo após enviar a mensagem, o telefone de Marco António tocou. Carla atendeu rapidamente, Diretor

Antônio.

‘Onde você está?” A voz de Marco António tinha um tom desamparado.

Carla olhou para o GPS, “Mais dois ou três quilômetros e estarei em casa.”

“Ok, não desligue até chegar em casa. Ele disse, e sua voz desapareceu do outro lado da linha.

Se ela não estivesse vendo os números de minutos pa**ando na tela do celular, ela teria pensado que ele tinha desligado.

Não demorou muito para percorrer os trés quilômetros. O taxista parou o carro do outro lado da rua do portão norte de seu condomínio, “Senhorita, eles estão fazendo obras na estrada à frente, não posso dar a

volta, você terá que caminhar.”

“Está bem.” Carla saiu do táxi, o motorista gentilmente ajudou–a com sua mala e então partiy imediatamente.

do portão norte do condomínio ficava o Parque Ribeirinho. Com folhagem exuberante nas margens da estrada e poucos carros e

van veio correndo. Ela teve que recular para o lado da rua, pensando em esperar o carro

carro que vinha a toda velocidade freou bruscamente diante dela. Dois homens vestindo bonés e

mal conseguiu gritar quando

chão

ansiosa de Marco Antônio vinha do

mais ouvir.

boca de Carla se

salvar esta

um dirigindo e

então era possível que

se vingar.

Quem seria?

Sira?

essa possibilidade. Marco Antônio havia lhe dito pessoalmente que Sira não a incomodaria mais, e ela acreditava

Sira, quem mais poderia

ela ofendeu em

suficiente

em uma pessoa – David

odiava profundamente, e ela o enviara para a prisão antes. Ele certamente buscaria

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