Capítulo 186

David não conseguiu fazer com que o líquido entra**e na boca dela, apertando a mandíbula dela com tanta força que parecia que ia quebrá–la.

De repente, Carla deu um tranco forte e o copo de água que David segurava calu no chão.

“Traga a seringa!” David, furioso, empurrou Carla com força contra a parede.

Carla lutou, mas não conseguiu escapar, observando com os olhos abertos enquanto a manga de sua blusa era arrancada e uma agulha gelada era enfiada em seu corpo.

Carla podia sentir claramente o líquido da seringa entrando rapidamente em seu corpo. “Que droga você está me injetando?”

“Uma que vai te fazer chorar de dor esta noite.” David retirou a agulha, um sorriso maldoso no rosto. “E então, como se sente agora?”

A princípio, Carla sentiu um pouco de calor, depois a cabeça começou a girar. As silhuetas das pessoas ao seu redor foram ficando cada vez mais borradas; se não fala**em, ela não conseguirla dizer se eram

homens ou mulheres.

lábios. “Leve–a para o meu quarto. Depois que eu terminar com ela, vocês podem

Bang-

repente se desfez, fazendo um

alto e

ele começou a xingar. “Quem é

quando viu o homem atrás de Bruno,

Marco Antônio estava aqui?

Marco Antônio realmente veio!

e Carla tinham um caso

a todos uma

conseguia ficar em pé, e a puxou para dentro

conseguia ver ou ouvir claramente.

Marco Antônio engasgou. “Eu

para chegar.”

vindo.” Havia algo em Lucas Bento que a fazia se sentir segura, dissipando seu medo e preocupação.

viria?” Marco Antônio a pegou pela cintura, apoiando sua cabeça com a mão.

joelhos diante de Marco Antônio. “Diretor Antônio, por favor, me perdoe. Eu nunca

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