Capítulo 262

Marco Antônio a pegou nos braços, acariciando suas costas suavemente, “Carlita, você não fez nada de errado, não precisa pedir desculpas. Esqueça o pa**ado e viva a vida, entendeu?”

“Não, eu não quero entender, só quero que você volte.” Carla chorou sem parar, seu corpo tremendo como um pequeno animal ferido.

5 20 = W

Marco Antônio a manteve consigo, tentando acalmá–la incessantemente, mas sem sucesso. Ela parecia estar perdida em um mundo de terror, completamente imersa em sua própria realidade, incapaz de se

libertar.

Em meio à confusão, Carla voltou à sua infância, ao local do acidente de carro. Ela, ainda pequena, estava deitada em uma poça de sangue, vendo seu pai, também em uma poça de sangue, fechar lentamente os

olhos.

sangue e,

seus braços. Seus olhos penetrantes

esperado. Eu preciso acordar o medo que ela tem guardado, para que ela

preocupado. Se pudesse, ele

de sua bolsa. “Sr. Antônio, dê meio comprimido para Carla. Deixe–a dormir um pouco. Se ela acordar

tratá–la bem.” Marco Antônio levou Carla para o segundo

não deu imediatamente a Carla o remédio que Jasper lhe dera. Em vez disso, chamou

pa**a**e pelas mãos da Dra. Elisa, ele não tomava, então ele não deixaria Carla tomar a

pílula e, após uma série de testes, disse a

então se tranquilizou. Ele dividiu a pílula ao meio e colocou na boca de

o gosto amargo do remédio e cuspiu a**im que a pílula

a testa, “Traga

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