Capítulo 267

A maioria das pessoas com doença mental não admite que tem um problema porque muitas pessoas não sabem que têm um problema mental.

Naquele momento, Marco Antônio não podia afirmar se o tratamento da noite anterior havia ajudado Carla. Ele teve que ser severo: “Carla, você deve entender que uma pessoa com problemas mentais não pode trabalhar como minha a**istente pessoal.”

“Diretor Antônio, há algo errado com meu trabalho?” Carla apertou as mãos. “Se você quer me demitir, pode dizer diretamente, não precisa usar isso como desculpa.”

Quando Carla começou a empalidecer por causa de suas palavras, Marco Antônio sentiu que ela devia ter recuperado a memória. Ele acariciou seu ombro e suavizou o tom, “Carla, só enfrentando o pa**ado é que você pode realmente deixá–lo para trás. E só depois disso, você pode começar uma nova vida. Acredito que é isso que seu pai gostaria de ver.”

Sua voz era sempre profunda e poderosa, como um remédio que penetrava no coração de Carla. As lágrimas caíam involuntariamente, “Eu realmente posso deixar ir? Meu pai não vai me culpar, vai?”

Marco Antônio a viu chorar desde que a conheceu. As lágrimas dela pingaram em suas mãos, queimando em seu coração e deixando–o sem saber o que

morreu, não ele.” Até a noite anterior, Carla não sabia que tinha esquecido algumas

também esqueceu que viu seu

o pai a protegeu com o corpo e lhe disse para esquecer o acidente

dele, o

esquecer o pa**ado e viver bem, mas a cena sangrenta continuava pa**ando diante de seus olhos

não sabia como lidar com

a falar sobre o pa**ado, o que fez Marco Antônio saber que o

resolver.

lágrimas dela, “Carla, seu pai protegeu você com a vida, não apenas para que voce pudesse sobreviver, mas para que pudesse viver bem. Se você não conseguir superar isso,

deixou o Norte de Bella logo após eu nascer e nunca mais apareceu. Nem sei como ela é. Meu pai teve que trabalhar como taxista depois do trabalho todos os dias para que eu pudesse ter uma vida melhor. Naquele dia, antes do acidente, minha avó não estava em casa e ninguém podia cuidar de mim, então meu pai me levou com ele para trabalhar. Nunca imaginei que o acidente aconteceria naquela noite. Quando o carro bateu, ele me protegeu, e eu não fui ferida. Se eu não estivesse no carro naquele dia, meu pai estaria bem,

mas ouvindo ela dizer, ele sentiu

como sempre, e seu tom não mudava muito do usual, mas Marco Antônio sabia que o que ela sentia

The Novel will be updated daily. Come back and continue reading tomorrow, everyone!

Comments ()

0/255