Capítulo 294

Mesmo necessitando de dinheiro, ela jamais aceitaria dinheiro sujo. Ela vivia de acordo com sua capacidade financeira, o que lhe dava mais dignidade.

Carla sorriu e disse, “Diretor Antônio, esse presente é muito caro, não posso aceitá–lo, mas agradeço muito pela sua intenção.”

Marco Antônio respondeu, “Este manuscrito é apenas um pedaço de papel para mim, se você não o quiser, eu o jogarei fora.”

Carla respondeu, “Diretor Antônio, o que você faz com suas coisas é sua escolha, eu, como sua a**istente, não tenho o direito de interferir.”

coragem de jogá–lo fora, mas para sua surpresa, ela pegou a caixa sem hesitar e a jogou na lixeira, “Diretor Antônio, preciso voltar ao meu quarto para me preparar.”

“Então jogue–o fora para mim.” Março Antônio pensou que Carla certamente não

Marco Antônio se perguntou: “O que aconteceu com ela hoje? Como ela ousa me tratar a**im?”

Ele se inclinou para pegar a caixa que Carla havia jogado na lixeira, ela podia jogá–la fora, mas ele não.

algo tão valioso fosse descartado.Às duas da tar de, Carla e Marco Antônio apareceram pontualmente à

seu

ela finalmente conheceu o famoso pintor

pouco mais de trinta anos, era atraente e

Marco Antônio e Nemo

Antônio com um abraço caloroso e, tentando dizer em um português titubeante:

vemos!” Marco Antônio virou–se para Carla, “Esta

adiantou imediatamente,

Nemo, por um lapso linguístico, pensou que Carla fosse a esposa de Marco Antônio. A

entendia.

tinha ideia do que Marco Antônio disse, mas toda vez que ele falava,

sorria.

e só podia

por um tempo antes de mudar para o portuguès, quando finalmente começaram a discutir o a**unto

claro sobre o que queria, “Eu quero comprar sua pintura

Nemo estava confuso, “Você gosta de pinturas antigas, por que

Marco Antônio sempre mantinha o controle, suas palavras sempre carregavam

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