Capítulo 661

Carla não conseguia entender porque tinha esses pensamentos terrívels que ela não podia controlar.

Primeiro, ela se sentou.

“Vamos jantar assistindo ao pôr do sol”, disse Marco Antônio, servindo duas taças de vinho, uma para ele e outra para ela.

Carla tentou tirar a taça que estava na mão dele, “Dr. Donato disse que você não pode beber, mas precisa se recuperar.

Marco Antônio segurou bem a taça, impedindo que ela a pegasse, “Beber sozinha é chato. Não vou ter problemas se eu beber um pouco com você.”

O vinho tinto não tinha um teor alcoólico muito alto, e uma ou duas taças não seriam um problema. Como ele insistiu em beber, Carla não o impediu.

Para aliviar um pouco o seu nervosismo o e o constrangimento, Carla ergueu a taça antes de começar a comer e bebeu de uma vez só.

“Beber assim pode prejudicar o seu estômago, coma algo primeiro”, disse Marco Antônio, servindo cuidadosamente comida para ela.

mas a mudança repentina de papéis deixou

perto dela novamente, “Este prato foi preparado exclusivamente para você, nunca foi oferecido

Carla, “…”

ouvido toda a conversa

pensar que ela estava fingindo?

ela estava tentando ser misteriosa?

Ai meu Deus!

ficou se sentindo muito

observava sorrindo, “Você, ultimamente, tem se envergonhado

mais uma taça cheia de vinho, bebeu de uma vez e sentiu-se mais corajosa em responder, “Estou vermelha por causa do vinho, não porque você me deixa envergonhada. Não fique achando

enganei, achei que você

coisas que me deixam envergonhada com tanta seriedade? Se continuar a fazer isso, como conseguiremos

mas não parecia estar falando sério.

estava zangada, deu uma risada baixinha.

muita raiva, abaixou a cabeça e

sem fazer nada, ainda mexeria muito com ela, especialmente porque ele ficava

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