Capítulo 778

Após a morte do pai, Carla não conseguia dormir à noite e, quando conseguia, era despertada por pesadelos.

Só conseguia dormir um pouco mais quando se aninhava no colo da avó, ouvindo-a cantarolar canções de ninar.

“Avó…”

“Hum?”

“Avo…”

“Carlita, avó está aqui…” Avó Lídia entendia a intenção de Carla ao chamá-la repetidamente. Sempre que Carla chamava, avó Lídia respondia, tentando acalmá-la.

“Avó, vamos dormir.”

“Sim, vamos dormir.”

da tranquilidade, não

de Carla e acariciou-o suavemente, “Minha boba, já se passaram tantos anos e você não mudou nada, ainda precisa de abraçar a avó para dormir quando

se moveu levemente. Nesse momento, Carla acordou de repente, dizendo

aqui, Carlita,

não pode…” No meio do sonho, Carla ainda murmurava, segurando firmemente as roupas de sua avó, com medo de que ela a

“Minha boba!”

avó ou o conforto de seu abraço, Carla dormiu profundamente e só

ampliadas diante dela que a fizeram se levantar em choque, “Avó, Marta, o

disse, “Esta é a primeira vez que vejo Carlita dormindo, não sabia que ela era

quando estão dormindo. Mas nossa

longos como pequenos leques, e essa pele, tão rosada, dá vontade

não sabia se deveria ficar

é facilmente tímida, olhem como ela está

acordassem e vissem rostos tão perto assim, isso não seria

momento, “Parece

isso de novo, não podemos assustar a Carlita. Se

Marco Antônio, Carla olhou ao redor, mas não

ele tinha dito que gostava dela,

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