Capítulo 857

Marco Antônio estendeu a mão, segurando com todo o cuidado a mão delicada dela em sua palma. “Carla, após sua partida, eu refleti muito.Eu forcei-te a ficar, e deixei que as pessoas mudassem a tua bagagem sem a tua permissão, foram todas más considerações da minha parte, prometo que não vou repeti-las, por favor, acredite em mim!”

Carla levantou ligeiramente a cabeça, cruzando seu olhar com o olhar sincero que se escondia por trás dos óculos prateados dele. Ela queria acreditar nele, acreditar que ele não a machucaria intencionalmente.

Porém, todos têm seus momentos de impulsividade, e nesses momentos, a razão frequentemente se esvai, deixando-nos sem clareza do que fizemos.

Como Marco Antônio naquela manhã, se ele realmente quisesse machucá-la, ela não teria aonde fugir. Ele agiu por impulso, e somente se recompôs ao ver suas lágrimas.

Ela permaneceu em silêncio, deixando Marco Antônio um pouco desesperado. “Carla…”

O coração de Carla amoleceu completamente. “Você já jantou?”

Marco Antônio balançou a cabeça. “Não”

Carla repreendeu: “Você sabe que tem problemas de estômago, não pode ficar sem comer.”

Marco Antônio respondeu: “Eu não tenho apetite.”

pediu: “Venha

para dentro do condomínio, para a

esconderam dentro de casa, deixando a

sem ar-condicionado e era muito

levou Marco Antônio direto para seu quarto, onde ligou o ar-condicionado. “Descanse um

prestes a sair.

Antônio a agarrou rapidamente. “Onde você

não jantou?Eu vou cozinhar para você comer.”

disse: “Eu

é pequena, não

naquele dia, e o calor fazia com que suasse copiosamente. Ela já estava preocupada que ele pudesse sofrer uma insolação. E ele ainda queria acompanhá-la na cozinha,

não disse

voltou pouco tempo depois com uma garrafa

remédio de cheiro forte e desagradável, mas como

ele terminou, Carla pegou a garrafa vazia e saiu

que os ingredientes disponíveis eram limitados, mas ainda

pequeno pedaço de carne bovina e preparou um prato de espaguete com carne. Em seguida, levou para o quarto. “Não tem muita coisa na geladeira, então

bem.” Marco Antônio pegou o prato e começou a devorar.

mundo. Ele não sabia por que, mas

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