A família Batista havia conseguido trazer Noemi Macedo para o Grupo Macedo, mas foi difícil para mim tanto trazê-la quanto criar problemas para ela, já que eu mal falava com as pessoas dentro da empresa.

Eu estava realmente enfrentando problemas de todos os lados.

“Você não vai para casa?” – Mafalda perguntou ao sair.

“Não, hoje há uma reunião de antigos colegas de escola.” – Suspirei. Eu nem conhecia aquelas pessoas, fingir ser a Lana e ir a uma reunião era muito chato.

Mas como havia uma espécie de pressão moral da parte deles, eu, no papel de “Lana”, não podia deixar de ir.

Eu precisava me adaptar rapidamente à identidade da Lana, caso contrário… se eles descobrissem alguma coisa, haveria problemas.

“Então eu vou fazer isso.” – Mafalda se despediu e me trouxe um cappuccino.

Tomei um gole e, franzindo a testa, reclamei quase sem pensar: “Você sabe que eu não gosto dele tão doce, quantos sachês de açúcar você colocou?”

Mafalda olhou para mim e, sem dizer nada, saiu.

Sentada no canto, descansando a cabeça, observei o movimento constante de carros e pedestres pela janela que ia do chão ao teto.

Estar viva… era ótimo.

Eu ainda podia sentir o sol deste mundo e saborear suas delícias.

celular tocou, era

que trazer seu marido, senão não

claro que queriam tirar

e ainda assim insistiam para que eu o trouxesse, era óbvio

se sentindo bem, então…” – Eu nem tinha terminado

me irritou um pouco, pois eles não estavam

gentil com ela quando ela estava

levantei-me e puxei a aba do meu chapéu para baixo antes de

sexto sentido parecia muito mais aguçado do

eles estavam bem

me encontrar e começou

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