Robson era do tipo que não falava muito, partia logo para ação; quando podia agir, não perdia tempo com conversa fiada.

Depois de um grande esforço para conter a multidão, vi Morgana sendo levada em seu vestido manchado de sangue.

Adônis franziu a testa, claramente impaciente, virou-se para pegar Morgana e saiu com uma expressão sombria.

Observei, muito interessado, a mudança sutil no relacionamento entre Adonis e Morgana.

Adonis estava cansado? Que imbecil.

Conhecendo Adonis como eu conhecia, não demoraria muito para Morgana sentir a experiência infernal pela qual ele me faria passar se ela insistisse em ficar com ele.

“Robson, vamos embora.” – Peguei sua mão e nos afastamos juntos.

Quando chegamos à rua do lado de fora do hotel, vi Adonis entregando Morgana a um amigo e não a acompanhando ao hospital.

“Robson…

é nada

de surpresa e

o olhar, com as orelhas pálidas

e minha ironia

que exatamente havia nele que não mudava? Será que ele só pensava em mim como uma

por que é tão gentil comigo? Nós mal

também não se conheciam há muito

você é a Luna”, disse Robson de repente, com

meu nome tão diretamente me

obcecado em me

Robson sempre me chamava de Luna,

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