Capítulo 15

Leticia Femandes vivia uma maré de azar e aborrecimentos.

na noite passada, porém, as faíscas de cuidado e atenção de João a fizeram sentir um calor humano que há tempos não experimentava.

Ela ponderou por um instante.

recebeu de João uma sacola de papel.

“Valeu, vou escolher o presente de aniversário com carinho.” “Demorou João concordou

ou com um aceno decidido.

Foi nesse momento que a mulher embriagada no cana soltou o próprio cinto e se arrastou até a janela ao lado dele, pressionando–se

contra o vidro.

a mão no peito, surpreendido.

pouco embriagada, apressou–se Leticia

um gesto com a mão, “Depois você me dá um toque!” “Beleza.”

Femandes dirigiu–se ao lado oposto, entrou no camo e puxou Dulcia de volta. “Gato! O cara lindo! Preciso conquistá–lo para levá–lo para casa!” Dulcia gritou de

volta rapidamente, “Fica na tua, esquece esse papo de gato,

apertou o cinto de segurança. “Buno, vamos!” Buno

fora, seus olhos azul–piscina brilhando, acenando para

soltou um suspiro longo. Ainda bern que tinha pernas para comer e conseguiu chegar a

ה

ali, com uma expressão preocupada Na verdade, ela estava à beira das lágrimas. Israel Ferreira a havia deixado ali, embora tivesse deixado um camo e motorista

do barco bufando e viu Leticia Femandes subindo em um Benz Sarina recordou que Israel Ferreira tinha um carro idéntico no estacionamento. Ela tinha certeza de que aquele Benz

estava prestes a

reconheceu a voz e viu João, herdeiro dos Riscas, correndo na direção de Leticia Fernandes. O que eles

uma sacola com o logo da joalheria da familia

devia valer muito! Leticia Fernandes estava

pessoa sair impune, não deixaria que

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