Capítulo 26

Leticia Femandes se aprontava para desfrutar de um filme, mas mal havia se acomodado na poltrona quando seu celular tccou

novamente.

Era o encargado da obra de infraestrutura, e Leticia, contrariada, atendeu

“Secretária Leticia, estamos tendo uns entreveros aqui com os moradores locais, é coisa de indenização, e eu queria discutir com a empresa outra vez.”

Leticia franzia a testa: “Indenização pela tema ocupação de moradias e outras compensações humanitárias, não está tudo detalhado no projeto?”

“O projeto tá claro, mas chegando aqui na real, tem um monte de imprevisto que não se ajelta!” disse o encarregado, com voz grave.

“Foi aumentada o preço?” perguntou Leticia.

“Por ai a segunda fase da obra tá pela metade, e tem morador dizendo que mexemos no túmulo dos antepassados…”

“Quanto é que eles tão querendo?”

“Por enquanto não falaram em dinheiro, só querem que a gente mude de lugar. Mas e a obra? Já foi um dinheirão pelo ralo, como é que muda agara?”

“Se não é grana é porque o valor que vocês sugeriram não agradou.”

Antes da obra começar o terreno já tinha sido cercado.

não podia ter descoberto so agora que o cemitério dos ancestrais

seja, era cilada

continua

Leticia pegou a laptop, abriu os documentos do

área planejada para a segunda fase, não tinha rem

registra de

pressentiu que tinha caroço nesse ang

havia passado em um relatorio

Seu celular tocou outra vez.

número desconhecido, com COO da Capital. Ela

do outro lado a fez franzir a testa

“Secretária Leticia

a boa?” perguntou Leticia, sem rodeios.

mancada outro dia, você ainda tá chateada comigo?” a voz de Valerio Luiz transparecia

for nada,

é sobre a transição do projeto de infraestrutura

“É

a diretor geral do projeto Concha Capital,

mordeu a

dos perrenques todos no relatório.” diese

a obra depois que começnu?”

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