Capítulo 81

Logo cedo no outro dia.

Nestor Urbina vestiu um impectivel termo preto, cuidadosamente penteou os cabelos e adomou–se com óculos de armação dourada, exibindo uma distinção aprimorada e uma aura erudita.

Por um breve momento, ele flutuou em pensamentos.

A distância, avistou Leticia Fernandes,

envolta em um casaco preto de penas de ganso, correndo em sua direção através da densa névoa matinal..

O nariz de Leticia estava ligeiramente avermelhado e vivido,

e seus olhos limpidos pareciam envoltos em uma delicada camada de orvalho.

Rapidamente, ela se abrigou no camo ao abrir a porta do passageiro, estregando as mãos vermelhas.

“Esse frio veio do nada, tá um gelo!”

exclamou, enquanto o ar–condicionado do carro combatia a temperatura extema

Nestor, surpreendentemente, presenteoua com um café da manhã que ultrapassou suas expectativas.

“Você que fez?”

perguntou surpresa

“Uhun,” confirmou Nestor.

enquanto tá

refletiu sobre a

na cozinha, e agora tá fazendo

expressou sua surpresa.

é boa acabei aprendendo com o tempo,

no carro, enquanto se dirigiam ao distante Cemitério

sono no ambiente acolhedor.

travesseiro para ela, que abraçou e caiu em um sono confortavel

duas horas de duração, fez com que

do jazz country preenchia o carro, criando uma

em tempos, Nestor lançava olhares para Leticia

sobre casamento no dia anterioc

decidido a fazer

cemitério, a névoa ja havia se dissipado um

menos não estava tão

folga, e uma mulher desconhecida estava no escritório.

seus olhos brilharam, e ela, no se afastat, fez uma

os pinheiros eram altos e verdejantes.

flores e

brincadeiras da Sra.

mãe no passado sobre

época, Nestor ficava envergonhado com as provocaçãos.

cabeça erguida e rosto vermelho; “Eu caso! De qualquer

as mãos em prece.

para

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