Capítulo 135

fora do condominio, tinha uma barraquinha de caldo apimentado.

Numa noite de invemo, Uma lampada incandescente iluminava, e o vapor do caldo subla ao ar

Leticia Fernandes segumva o celular, o outro lado em silêncio.

Ela desligou a chamada e bloqueou o contato do João.

Quando Abriu a porta, Dulcia, cheia de aroma, correu em sua direção.

“não voltou pra casa, não é?” perguntou Leticia Fernandes.

“O que aconteceu com seu rosto?” Dulcia notou de cara a marca vermelha

Leticia Fernandes estava resignada.

Cindia deve ter odiado tanto ela… Aquele tapa

pa foi com tanta

com tanta força…

ww

“Topada com uma doida varida” Leticia Fernandes ergueu a mão. “Comprei um bolo de laranja, vamos dividir?”

“Que doida varrida? Você não tinha ido para o sanatório?” Dulcia estava perturbada

“Não é normal ter mulheres loucas em um sanatório?” Leticia Femandes puxou Dulcia para a sala e abriu a caixa do bolo, dividindo ao melo.

“E a mulher? vou

u atrás della! Doida varrida Não pode sair batendo nos outros assim!”

o bolo em sua mão.

que fugiu, eu estou muito

Dulcia estava bufando

um pedaço enorme de bolo na

Femandes também mordeu

gostava originalmente mudou

No segundo seguinte,

se levantou, tapou a boca

um estado de

que os eventos de hoje também haviam perturbado o

Leticia Fernandes até

véla vomitar daquele

sem entender

mente se iluminou rapidamente e

terminou de vomitar.

com cara de quem está v

céu cair.

“Você…” Dulciatremia.

o qué?” Leticia Fernandes levantou–se e foi calmamente até

não está grávida, está?”

Fernandes ficou em silêncio por

respondeu, com um tom ainda muito tranquilo, “Foi naquele exame que

Dulcia ficou pálida

tirou o celular.

agora mesmo marco urna consulta a amanhã resolvemos issal Corn poucos

eu quero” Leticia Fernandes

qué?” Dulcia se imitou “Você acha que

do meu sangue que tenho

12-002 M

congelou no lugar as lágrimas começaram a cair.

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