Capítulo 142

Israel Ferreira tinha lá seus remédios de sempre, e Leticia Fernandes sabia bem quais eram.

Ela foi buscar o que ele precisava, despejou água morna e se agachou ao lado dele.

“Com esse estômago não está bom e mesmo assim como muita comida com picante, tá com a cabeça onde?” perguntou Leticia Fernandes.

Israel Ferreira abriu os olhos, por fim perdendo aquela arrogância que irritante: “Eu pensei que você ia me impedir.”

A voz dele soava magoado,

Leticia Fernandes ficou sem palavras,

“Engole a remédio. Ela entregou a água e o medicamento para Israel Ferreira.

Ele, obediente, tomou tudo.

Depois, Leticia Fernandes foi secar o cabelo que estava todo mo hade.

Ficou enrolando, só na espera, para que o remédio fizesse efeito e Israel Ferreira adormecesse.

Quando voltou para o quarto, Israel Ferreira ainda estava encolhidinho, mas parecia que tinha dormido,

Ela suspirou aliviada.

Desligou a luz e ddeitou–se lentamente na cama.

Acabou de se deitar.

Nem teve tempo de relaxar.

A pessoa do outro lado se virou e a puxou para perto, abraçando–a

ainda estava

Ferreira, por sua vez, estava

estava dorindo, não

esfregou o rosto no pescoço dela com carinho, e as mãos já

Fernandes segurou a mão dele.

entrelaçando os dedos

Leticia Fernandes

uma a voz que era suave

Fernandes não disse nada.

ter medo de mim, eu estava errado antes, daqui pra frente vou te tratar bem,

aquele caderno de trabalho.

Ferreira via nos pequenos detalhes all registados do quanto Leticia Fernandes era boa para

pais não o conheciam tão

de volta o carinho que ela tinha por ele, ele

ouvindo a voz embargada de Israel

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que ele estava meio adormecido e não totalmente lúcido e só por

Mas…

da boca de quem ama as palavras que quer escutar?

tem medo de mim, você me odeia. Israel Ferreira apertou o abraço, enterrando o rosto

afrouxar, Leticia

Fernandes suspirou levemente:

Ferreira disse com pesar “quando doia antes, você costumava aquecer a meu estômago com a palma da

sentiu um

um instante.

para trás e Israel Ferreira, compreensivo,

mão dela, ainda fria, pousou sobre o estómago de Israel

No escuro.

Ferreira estavam sempre

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