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Capítulo 170

Toni estava preocupado que sua velha senhora ficasse triste demais, afetando sua saúde.

Mas assim que Leticia Fernandes começou a falar, a velha senhora sorriu e ele, bobo, ficou lá parado, sorrindo junto.

Leira viu aquilo e ficou meio sem palavras.

“Não percebo nada do que ela está dizendo, e nem sei porque ele está rindo!”

Leticia Fernandes acariciou o dorso da sua mão, dizendo: “É porque você sorriu, por isso ele também está feliz.”

Toni era bem alto, devia ter quase dois metros, né?

Um homem grande, de pele morena e traços fortes.

Mas, quando Leira desmalou, lá estava Toni, enxugando as lágrimas, uma imagem de partir coração.

Leira sorriu, aliviada.

Baixou os olhos e deu um tapinha na mão de Leticia Fernandes, com uma voz cheia de carinho e doçura: “Você é mesmo uma flor atenciosa, viu?”

Leticia Fernandes se surpreendeu de verdade.

até

sua avó, né? Quando formos ao Cidade Bar, você

Fernandes hesitou por

olhos: Minha avó já faleceu.”

a testa de compaixão: “Ai, olha eu aqui

Leticia Fernandes fez um

e suspirou profundamente: “Chegar na velhice é inevitável. Olha o Hugo, por

voltavam a cair.

Fernandes acariciava sua mão com gentileza.

magro que só restava pele sobre os ossos, as bochechas e os olhos fundos, dificil

fotos antigas para você ver, ele era tão bonito quanto o menino de Ferreira!” Leira enxugava

sabia se

conversa tinha ido

sobre os velhos tempos com Hugo, sobre como estudaram no exterior, enfrentaram querras e como lutaram

ele vendeu suas ações para Leira por um preço baixo, levando sua esposa recém casada para

e como pai e filha dependiam um do outro, e como

inimigos e passaram mais de vinte

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um seria um criminoso e

disso, Leira chorava cada vez

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