37 |

Capítulo 170

Toni estava preocupado que sua velha senhora ficasse triste demais, afetando sua saúde.

Mas assim que Leticia Fernandes começou a falar, a velha senhora sorriu e ele, bobo, ficou lá parado, sorrindo junto.

Leira viu aquilo e ficou meio sem palavras.

“Não percebo nada do que ela está dizendo, e nem sei porque ele está rindo!”

Leticia Fernandes acariciou o dorso da sua mão, dizendo: “É porque você sorriu, por isso ele também está feliz.”

Toni era bem alto, devia ter quase dois metros, né?

Um homem grande, de pele morena e traços fortes.

Mas, quando Leira desmalou, lá estava Toni, enxugando as lágrimas, uma imagem de partir coração.

Leira sorriu, aliviada.

Baixou os olhos e deu um tapinha na mão de Leticia Fernandes, com uma voz cheia de carinho e doçura: “Você é mesmo uma flor atenciosa, viu?”

Leticia Fernandes se surpreendeu de verdade.

assim, até me chamava de flor atenciosa

formos ao Cidade Bar, você tem que me apresentar a ela! Quem

hesitou por um momento.

os olhos: Minha avó já faleceu.”

e logo depois franziu a testa de compaixão:

Leticia Fernandes fez um

o clima pesar novamente e suspirou profundamente: “Chegar na velhice é inevitável. Olha o Hugo, por exemplo, pode até parecer um

voltavam a

sua mão com

tal do avó Linde estava tão magro que só restava pele sobre os ossos, as bochechas e

era tão bonito quanto o menino de Ferreira!” Leira

sabia se devia rir ou chorar.

conversa tinha ido parar em Israel

os velhos tempos com Hugo, sobre como estudaram no exterior, enfrentaram querras e como lutaram juntos no

ele vendeu suas ações para Leira por um preço baixo, levando sua

recém–nascida e como pai e filha dependiam um do

inimigos e passaram mais de vinte anos sem se ver.

1/2

12:37

um seria um criminoso e o outro

disso, Leira chorava cada

The Novel will be updated daily. Come back and continue reading tomorrow, everyone!

Comments ()

0/255