Capítulo 176

Leticia Fernandes havia chegado apressada na noite anterior e só tinha uma vaga noção de onde estacionou

o carro,

Rodou um bom tempo até finalmente encontrar o veículo.

Foi quando o celular tocou, Israel Ferreira, cobrando como sempre.

“Seu Ferreira, acabei de achar o carro, dá para pegar leve?“, atendeu Leticia, um tanto frustrada.

Ele resmungou, a impaciência evidente na voz.

“Já tá tarde, nem vai dar tempo de jantar.”

Leticia tentou interceder, “Será que eu posso…”

“Nem pensar!” Ele cortou antes que ela terminasse.

Ela esboçou um sorriso, às vezes era divertido ver Israel perder a compostura.

“O que você sugere para comer?“, ele perguntou, um pouco mais ameno. ‘Eu peço no restaurante e mando. entregar no apartamento.”

Ela estava cansada da viagem, ir ao restaurante seria outra jornada.

“Qualquer coisa.” Enquanto falava, Leticia destravava a porta do carro.

“Qualquer coisa não. Fala o que você gosta!“, exigiu Israel, insatisfeito.

Ela ia responder, escolhendo dois pratos quando, de repente, alguém se atirou sobre ela por trás.

O atacante foi rápido e, antes que pudesse reagir, um pano com cheiro forte cobriu seu rosto, sufocando–a.

O celular caiu e espatifou–se no chão.

Antes de perder a consciência, só pensou no bebé que carregava.

Israel esperava que Leticia escolhesse o prato quando ouviu a confusão do outro lado da linha e, em seguida, o telefone foi desligado.

“Tisha!“, gritou, levantando–se.

Tentou retornar a chamada imediatamente, mas só encontrava a linha ocupada.

“Seu Ferreira, o que houve?“, Jaime perguntou, confuso, da carona.

Israel tentou mais algumas vezes, sem sucesso.

Ele recordava o som da confusão.

O rosto ficou sombrio.

o sanatório agora, manda trancar

discou outro número, que tocou

ordenou, “Vamos

sentia tonta, mãos

porta–malas de um carro?

era

se encolher, ela instintivamente protegia

foi

seria? Cindia? Hathaway?

destacado demais, e com o negócio da companhia de energia, com certeza tinha se tornado

um tempo que pareceu eterno, o

o porta–malas abriu e alguém

mal conseguia abrir os olhos.

sentiu que era um homem alto.

cheiro de seu perfume era forte.

à mente, mas ela

murmurou uma voz

é macia…“, disse a voz

testa, sentindo–se nauseada.

sotaque

Era Eric!!

Sr. Eric havia

sempre acabava imaginando mulheres

com o Grupo

Israel Ferreira se viam direto, e Israel sempre vinha

nunca lhe

os olhares acidentais eram

ignorava, mais obcecado

a pressão constante

jogar a etiqueta pela janela!

que era muito melhor que Israel

em mente.

confiável e começou

estava ao séu lado.

h

Leticia já estava se separando de Israel

para fazer a sua jogada!

o destino estivesse a

quarto

cómodo espaçoso, repleto de

aquele momento inúmeras vezes.

cuidado, colocou Letícia

e a observou como

Capitulo 176

roupa dela não

de desinfetante de hospitalar impregnado no cabelo

banho e trocar por um vestido vermelho

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