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“Apressem-se, terminem isso logo, há outro caso de queda grave nas proximidades que precisamos atender!” o motorista pressionava.

Os médicos e enfermeiros corriam, carregando Israel em direção à ambulância.

Israel segurava a mão de Letícia firmemente.

Ela, passiva, seguia em frente, entrava na ambulância e, com uma expressão de desânimo, indo em direção ao hospital ao som da sirene.

Na ambulância, o médico fez uma avaliação rápida de Israel.

Não encontrou nada grave.

“A cabeça ainda precisa de uma ressonância magnética,” disse o médico.

Letícia acenou com a cabeça.

Pegou o celular e ligou para Clara.

“Chelsea!”

Clara atendeu imediatamente.

“Primeiro, eu não sou esposa dele, mal o conheço, é absurdo!” Letícia expressou sua impaciência.

O médico e a enfermeira olharam para ela.

“Preparem-se para a reunião como sempre. Se eu não conseguir voltar a tempo, vou me conectar

bem,” Clara

Letícia desligou o telefone.

Tentou retirar sua mão.

Mas não conseguiu.

deveria ter chamado

deveria ter enfiado Israel no carro e o levado para algum lugar deserto, e lá,

Israel foi levado

sempre lotado, não

sala de

palmadinhas no dorso da mão dele: “Israel, eu não

olhos, olhos avermelhados cheios de uma

engane,” ele falou, com uma

não gostar do senhor, não sou capaz de deixá-lo aqui sozinho,” disse

Israel a soltou.Books Chapters Are Daily Updated Join & Stay Updated for All

um lenço umedecido do pacote, franzindo a testa enquanto limpava

de mim?”

olhou para ele: “Senhor Ferreira, se você fosse perseguido

franziu a testa, seus olhos ficaram ainda

fixou o olhar em

ele permaneceu em silêncio,

pressionava o estômago, e ele abaixava os

ponderou por um momento: “Senhor Ferreira, quer que eu chame alguém

chamar,” respondeu Israel friamente. “Eu

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