Até que Dulcia entrasse no carro.

Jean ficou parado ali, sem ter nenhuma reação.

O que ela tinha acabado de dizer?

“Jean, eu espero que você nunca esqueça do que a Dulcia acabou de dizer.” Letícia fechou a porta do carro e, antes de se dirigir para o banco do passageiro, olhou para Jean, “Você sabe, eu sei como deixar você sem nada.”

“Isso já é demais, bater, e ainda ameaçar?” Celestia disse furiosa.

“Agora estamos quites, vocês também machucaram alguém, apagaram provas e difamaram, não são melhores que nós.” Letícia pausou por um minuto, “Mas… vocês acham que o que foi apagado não pode ser recuperado?”

Celestia ficou espantada.

Letícia lançou um olhar frio para os dois e entrou no carro.

O carro logo partiu.

Celestia recuperando-se tocou carinhosamente a bochecha de Jean: “Está doendo? Sua irmã passou dos limites, não importa o que aconteça, você é inocente… por que ela tinha que te bater…”

Jean olhou para Celestia.

Por um segundo, Celestia teve a impressão de ter visto algo muito ruim nos olhos dele.

Mas no segundo seguinte, havia desaparecido.

“Não é nada.” Jean disse balançando a cabeça, “Você não estava com pressa para resolver algumas coisas? Pode ir, eu cuido da vovó e depois vou te buscar.”

abraçou Jean,

a nuca dela:

Celestia saiu rapidamente.

parado, ainda sentindo o

de como tinha empurrado Dulcia com força.Books Chapters

dor e o desapontamento nos olhos

de Jean doía

anteriormente que a pessoa ferida pela avó de Celestia era

teria aparecido

Afinal de contas.

de Celestia que havia causado tudo

ficando com o rosto cada vez mais

algo errado tem que ser punido, essa é a

cuidou da alta hospitalar

Alzheimer e tinha algumas condições crônicas que costumavam

violenta e agressiva em casa, por isso tinha sido levada para o hospital, onde

casa de repouso, a mãe de Celestia ficou calada,

pode cuidar disso, a tia confia

Jean concordou.

Celestia para a casa de repouso

eu cuido

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