Não era a primeira vez que Letícia tinha pensado em visitar a Dona Ferreira.

Afinal, durante todos aqueles anos, Dona Ferreira tinha sido uma das poucas pessoas que a tratava com verdadeiro carinho.

Agora, já no fim da vida, ainda se preocupava com ela, e por todos os motivos, Letícia sentia vontade de visitá-la.

Ela já tinha descoberto o número do quarto.

Atravessou um corredor coberto de trepadeiras verdes, virou à direita e pegou o elevador para o oitavo andar, ela encontrou um andar inteiro pronto para cuidar de uma única paciente: Dona Ferreira.

As portas do elevador se abriram.

Letícia nem havia dado alguns passos quando, repentinamente, viu os enfermeiros saindo rapidamente do escritório.

Ela ficou ligeiramente impressionada.

De repente, um mau pressentimento tomou conta dela.

Ela lembrou do dia em que sua avó havia morrido, com os enfermeiros correndo de um lado para o outro.

Instintivamente, ela começou a segui-los apressadamente. Letícia parou de repente, quando os enfermeiros entraram apressadamente em um quarto.

Israel, bastante abatido, saia do quarto.

No mesmo instante, a mente de Letícia ficou em branco.

Ela imaginou que Israel deveria ainda estar no hospital se recuperando…

Será que ela ainda tinha tempo de fugir?Books Chapters Are Daily Updated Join & Stay Updated for All Books Updates…

resposta, olhando-a com seus olhos bonitos com um cansaço que Letícia

olhares deles se

da minha avó está aqui… Eu entrei no

instante, mas depois disse : “Minha

de Letícia

com um olhar profundo, como se

primavera

de sua única família em

Perez, havia desligado friamente o telefone quando

Letícia apertou os lábios.

consciência lhe dizia

hoje, ela… nunca mais veria

decidiu andar em

os olhos vermelhos,

Ferreira”, Letícia disse tentando se justificar. “Mesmo que eu tenha vindo aqui

antes que

se

voz de Letícia se calou

achando tudo

certeza sobre quem ela era, e ela tinha

a peça

não ia

é…” A voz

sem

Após um instante.

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