Quando ela viu a mensagem de Letícia, a resposta já estava atrasada; Letícia estava no hospital.

“Tão tarde? Que tipo de informação é tão importante assim?”

Letícia estacionou o carro e, caminhando para o setor de internação, respondeu à mensagem: “Segredo empresarial, menos curiosidade.”

Dulcia aplicava uma máscara calmante na pele.

Mandou um áudio: “Tá bom, tá bom. Dirija com cuidado, presta atenção ao entrar e sair do carro, segurança em primeiro lugar.”

Letícia respondeu com um simples: “Bem.”

Dulcia fez um som de desaprovação com a boca, pensando que a aura de Letícia estava cada vez mais forte.

A autoritária e fria executiva.

Em breve, ela chegou ao quarto da avó Mendez.

A porta do quarto estava aberta e ela bateu levemente.

A cuidadora imediatamente exclamou com alegria: “É a Srta. Banes!”

Letícia entrou e avó Mendez se levantou rapidamente: “Minha querida, o que está fazendo aqui tão tarde?”

“Eu ouvi que você estava se sentindo mal, vim ver como você está.” Letícia falou com um tom suave e virou-se para a cuidadora, “Pode descansar.”

“Sim!”

deixou

silêncio do quarto, restaram apenas Letícia e

Avó Mendez estava pálida, com a pele cinza-azulada, e não parecia

já ligou pra você, não foi?”

baixou os olhos: “Eu… estou velha

você?” Letícia segurou sua mão fria,

a cabeça baixa: “Ela me

a consolava

ao telefone de Linda foi depois do café da

melhor hoje, seu humor

o número

como professora convidada na universidade, frequentemente recebia

que algum assunto importante fosse

atendia chamadas de números

a chamada ser

se apresentou como sempre

lado, houve uma pausa, seguida

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se lembrava da voz de sua

que você me liga? Como você está? E a sua

Mas no segundo seguinte…

causar mais problemas?” Linda falou

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