Sara ficou paralisada olhando para Israel.

Lágrimas inundavam sem parar: “Não fui eu quem quis matá-la, foi Cindia.”

Ela disse, palavra por palavra.

Esse ato sujo ela ainda tinha contra Cindia.

“No máximo, eu só não te contei, por que eu deveria? Eu só queria que ela desaparecesse, para te ter de volta!”

“Eu nunca fui seu,” Israel disse, resistindo a uma dor de cabeça intensa, levantando-se. “Você salvou a minha vida, e por minha causa, foi obrigada a se casar. Realmente, eu te devo.”

Sara olhou para Israel.

Era como se de repente houvesse uma barreira invisível sobre ele.

A distância entre ele e ela, da falta de proximidade original, de repente se tornou tão distante quanto as montanhas e os mares que os separavam.

“Israel…”

“Mas ao longo desses anos, acredito que te dei tudo o que podia, e agora te devolvo uma vida.” Israel olhou para Sara, sem um pingo de calor no olhar, “Fique aqui que eu vou conversar com Dona Ferreira, se ela concordar, eu te deixo ir. A partir De agora, não teremos mais nada um com o outro, nunca mais nos veremos.”

“Não…”

Sara se levantou com dificuldade e tentou abraçar Israel.

sua atuação, fingiu ajudá-la, quando

“Me solta!”

lutava com todas as suas

para trás, Israel

som do carro arrancando lá fora, Abel também soltou Sara: “Dona

ficou parada, parecendo que

amplo salão, as pessoas foram saindo uma

a foto de Cindia.

“Ah!”

recuou alguns passos e depois

abrir a porta

estava ali perto, virou-se

com um canivete suíço afiado que tinha na

se fosse sair, ele se virou para ela, um sorriso cruel e

Sara parou ali.

repente, ela se lembrou do que Estrela havia

como se seus pés tivessem nascido com salto, e ela

vai ou fica?” Toni perguntou impaciente depois

mordeu o

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