\Capítulo 5

“Sr. Daniel, eu tenho certeza de que aquela mulher morreu.” A fala do chefe da segurança soava com total convicção.

“Naquela vez que fomos à Aldeia Souza, toda a família dela estava de luto, eu perguntei para adona da casa, e ela chorava tristemente e me disse que a preciosidade dela havia sido esmagada.” O chefe da segurança relembrava o episódio.

Como a dona da casa estava muito abalada, ele não quis insistir com perguntas, então perguntou aos vizinhos e descobriu que a família só tinha uma filha.

E a família estava em completo velório, chorando tanto, despedaçando–se em dizer que sua preciosidade tinha partido, morta sob os escombros da casa velha que havia desabado.

Não estava claro que a filha deles tinha falecido?

“Entendi!” Daniel desligou o telefone, sentindo a esperança que havia em seu peito desabar fortemente.

Por que ainda ficava esperando se já sabia o resultado?

Naquela época, Daniel havia pedido para que sua secretária fosse procurar a mulher, planejava trazê–la para perto dele e conversar pessoalmente, oferecendo–lhe uma compensação.

Ele havia escolhido a secretária para essa tarefa porque, sendo mulher, achava que seria mais fácil ela dialogar com outra mulher.

Mas a secretária retornou com a notícia de que a mulher tinha morrido, sob os escombros de uma casa antiga arrasada pela chuva.

Daniel não podia acreditar e mandou o chefe da segurança confirmar.

Ele também tinha ido, mas como estava gravemente ferido, não podia sair do carro, apenas ficou observando de longe.

Os moradores da aldeia se reuniam na casa dela, o som lúgubre do cortejo fúnebre ecoava por todo

o lugar.

Com a realidade diante dos olhos, como poderia duvidar?

Olívia chegou em casa por volta das dez e pouco da noite.

A porta do quarto das crianças estava fechada, elas certamente já estavam dormindo, mas Teresa estava sentava no sofá da sala, ainda mexendo no celular.

conseguiu voltar tão cedo? Foi mandada embora?” Teresa

ser um

volta bem antes

olhar de Teresa era tão profundo que Olívia sentiu um pouco de culpa e

é essa para sair do trabalho! Você tem quatro crianças para alimentar, você não tem conhecimento da situação de

dar problemas. A mãe era muito severa, e

que você disse ? Teresa desesperousse, e cutucou a testa de Olivia com o dedo: “Como eu pude dar à luz a uma pessoa dessa, você só me traz problemas ! Até o

chorar enquanto

que cuidava, ela ficava muito triste, pois a tratava como uma

a lenha caisse e o chiqueiro desabasse, matando sua

insistiu para que o animal fosse enterrado

sentia muito culpada

causa

“Mãe, não brigue comigo, hoje eu trabalhei somente melo período, mas ganhei o valor correspondente a

no app do banco e, ao ver o saldo, inicialmente ficou surpreendida, depois, refletindo melhor, ficou séria

o que foi que eu te falel? Por mais difícil que

cabeça de Olívia com fúria.

onze mil reais?

Olívia com muita pressa esclareceu tudo: “Mãe, não foi isso que aconteceu, eu vendi uma garrafa de vinho de duzentos mil, ganhei dez mil de comissão e mais o caché de uma hora de serviço. O gerente quis me recompensar por ter feito um bom trabalho e me deu mil reais de bônus.”

não a deixava amolecer: “Você estava vendendo tão bem, por que não continuou?

por Sr. Daniel, até o chefe havia falado que ele era um peixe grande lá no Capital. Já pedi desculpas, mas não adiantou. Estou com

também não desejava largar o trabalho na boate,

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ganhar mais de dez mil. Como não estaria disposta

homem era muito

difícil.” Teresa recuou, o dinheiro era importante, mas não quería que sua filha arriscasse sua vida.

e dinheiro geralmente eram

bem essas coisas.

olho nos pequenos que eu vou dar uma volta.” Teresa

sair assim do

te intrometa!” Teresa

para a filha e saiu.

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