Capítulo 62

Então, ela envelhecia rapidamente..

“Estou bem, é só um resfriado bobo.” Mirella, ao vê–los voltar, não pôde esconder o sorriso que

brotou no seu rosto.

“Tia, a gente voltou.” Iria Torres, que era toda cheia de vida, chegou pulando como um coelhinho até a beira da cama de Mirella, com seu rostinho redondo e sorridente.

“Iria chegou, vem cá mostrar pra tia. Nossa, como tá bonita, hein?” Mirella, com um sorriso afetuoso, afagou as bochechas macias e cheinhas de Iria, olhando pra ela com um carinho que transbordava de seus olhos.

“Oi, tia.” Joel Torres se aproximou de Mirella para mostrar que também estava lá.

“Tia.” Disse Heitor Torres.

“Oi, tia.” Inês Torres se juntou ao grupo com sua pequena cabeça, cumprimentando ela.

Mirella riu tanto que mal podia fechar a boca: “Tá bom, tá bom, a tia guardou um monte de doces aqui, vou buscar pra vocês.”

Ela se levantou da cama, afastando as cobertas e foi até o armário antigo tirar um punhado de balas embrulhadas em um papel vermelho, distribuindo para as quatro crianças.

Essas balas eram de festas felizes na vila, que davam para ela, e que guardava só esperando os pequenos voltarem para poderem se deliciar.

Os pequenos, com as balas nas mãos, começaram a comer felizes, com sorrisos mais doces que mel.

vozes infantis, em coro, agradeceram.

rugas de

ainda mais: “Kkk, imagina, não

os quatro pequenos saíram pulando e brincando para lá fora.

pequenos vultos se afastando e, enquanto sorria, lágrimas começaram a brotar em seus olhos, apertando seu coração com

quando se afogou, também

seus filhos também

enxugar suas lágrimas: “Tia, já passou, eu acredito que a Sofia Torres já deve estar reencarnada,

a voz embargada, concordou acenando a cabeça: “É, já faz muitos anos. Na verdade,

e seus olhos se

que também era mãe, sabia o quanto

podia sentir profundamente a agonia e

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se recompôs: “Vamos arrumar as coisas e ir ao cemitério. Não podemos deixar ela

com

foi sepultada no cemitério comunitário de

desolado, acessível apenas por um caminho estreito entre as estradas

eram todas de terra

como coelhinhos, marchavam à frente sem

conta própria, enquanto Olivia apoiava

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