Capítulo 63

O aldeão apontou para a trilhinha rural em frente.

Seguindo por ela, chegava-se ao cemitério da aldeia.

A trilha era tão estreita que nem carro passava.

Bruno olhou para trás, buscando a opinião de Daniel: “Sr. Griera, a trilha é demasiado estreita e é toda de terra, receio que seja um pouco difícil para o carro passar.”

Daniel nem pensou duas vezes, já foi abrindo a porta do carro e desceu.

O toque e o cheiro de Olivia na noite anterior eram iguais demais aos daquela mulher de cinco anos

atrás.

Ele tinha tocado por baixo da roupa dela de propósito, sentindo a pele macia como cetim, aquele contato suave e perfumado que lhe arrepiava os nervos, lembrando daquela noite em que tinha dormido com a mulher.

Sentia o sangue ferver e a garganta formigar.

Ele manteve Olivia por perto para treinar sua força de vontade, para não cair em tentação de novo.

Queria ser capaz de ficar indiferente mesmo que ela se deitasse nua diante dele.

se inclinado à sua frente, quase mostrando demais, e

era

hoje iria visitar o túmulo de Sofia, para ver a mulher com quem ele de fato tinha

aquela mulher tinha salvo a vida dele com seu corpo, e ele nem tinha agradecido pessoalmente, nem tinha visitado

já tivesse partido deste mundo, ele devia

carro, Bruno também

e remoto, onde de vez em quando um passarinho voava baixo, roçando

fresco, o visual verdinho, uma verdadeira beleza

que o caminho era

aldeões, sabendo da novidade, juntaram-se para xeretar o carrão e também

era

gento

nunca tinha posto os pés

tinha visto muita coisa

já tinham visto era o Audi da

Rolls Royce brilhante, foi como se tivessem

Capitido 63

é luxuoso demais, até

é um Rolls-Royce, um carro que vale

co tá brincando! Que ricaço é esse que veio de carrão para nossa aldeia?” aquela senhora que antes bajulava a Vania e desprezava

misturada com

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