Capítulo 139

“Caraca, isso poderia ter desabado, que perigo danado! Ainda bem que não escolheram a nossa casa pra fazer esse test–drive.” Paula falou, ainda assustada.

Olivia deu um sorrisinho, mas nem abriu a boca.

A qualidade da casa que Daniel encontrou alguém para construir naturalmente não seria um problema, mas Olivia não quería que as pessoas ficassem com inveja e com os olhos vermelhos, então ela propositalmente disse que era uma casa experimental e que sería

perigosa.

Assim, a galera da vila ficava mais de boa.

a grana que ela tinha gastado na construção da mansão, tava decidida a dar um jeito de pagar o Daniel de volta.

Conversando sobre isso e aquilo, Olivia seguiu Paula até sua casa.

Paula tirou da gaveta um pingente em forma de nuvem e entregou a ela.

O pingente, preso por um cordão vermelho, tinha o comprimento certo pra pendurar no pescoço.

A pingente era de cor verde–esmeralda, brilhante e reluzente, esculpida com o desenho de um dragão, as fendas da escultura estavam manchadas de lama, lama que obviamente não podia ser lavada.

eu encontrei ele lá em Waanli, tava todo sujão de terra. Aí eu lavei, mas essa sujeira nos detalhes

admirando o verde vivo e o brilho de jade. ela se sentiu emocionada,

invadia, fazendo

uma olhada

e voltava sem encontrar a pingente.

gravado no pingente em

o mesmo que ela tinha

achar o pingente pra acertar

ela não conseguiu encontrar

cinco anos, ela ainda se lembrava de como se sentiu humilhada e desesperada quando sua inocência foi arruinada.

aquele homem, desabafar todas as suas queixas e indignação

cinco anos depois, ela tinha seus pequenos

poucas e boas. Toda vez que pensava em desistir, eram os filhos que lhe davam esperança

ferido, uma

os quatro filhos são o melhor presente que

não guardava mais rancor

filhos a

olhava para o pingente e as lágrimas começavam a

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