Capítulo 140

Os olhos de Inês se iluminaram quando ela viu a pingente que estava segurando, ela soltou a mão de Iria e correu para frente, estendendo seu pequeno corpo para pegar a pingente da mão de Olivia.

com carinho, Olivia entregou–lhe o pingente: “Pega com cuidado, não deixa cair.”

Segurando o pingente em suas mãozinhas, Inês olhou–o com olhos infantis, mas com um brilho astuto, virando–o de um lado para o outro com admiração: “Esse pingente é tão familiar, parece com o que mamãe desenhou.”

Assim que ela disse isso, Heitor se apressou em avançar.

Seus olhos delicados olharam para o pingente com uma pitada de inocência imprópria para a idade, e uma pequena espinha se enrugou entre suas sobrancelhas.

Aquele pingente era, de fato, o mesmo que ele havia encontrado em suas pesquisas no computador.

Era o pingente que seu pai havia deixado para sua mãe como uma lembrança.

Era o pingente do papai! Eles poderiam finalmente encontrar o pai!

se juntaram, inclinando suas cabecinhas em

que se relacionava ao pai

Olivia questionou, curiosa sobre como Inês sabia do desenho

desenhou o pingente para Jimena ver, os quatro pequenos estavam obviamente em seu quarto jogando, não havia como eles terem visto.

pela fresta da porta, viram o desenho do

perguntar se ele era o pai deles,

curvados para cima, olhos cheios d’água, incapazes de esconder a beleza em meio à beleza dele, de modo

você nos ensinou a desenhar aquela

olhos grande. Sua linda

materno, seu coração se derreteu tanto que ela não conseguiu encontrar o norte, que ainda tinha o senso e a memória para buscar a

de Joel

não está certo!” Inês, com sua vozinha típica De

se voltaram para Inês,

a borda onde disse: “Esse pingente foi

pegou o pingente das mãos de Inês e

que ela se lembrava,

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