Capítulo 372

Certamente a resposta era essa mesma.

Olivia puxou duas cadeiras e as juntou, improvisando uma cama sobre elas.

As cadeiras eram feitas de jacarandá, sem nenhum tipo de estofamento macio.

Dormir sobre a madeira seria frio e duro.

Mas não tinha outra alternativa, impossível seria dormir no chão.

Embora fosse primavera, à noite a temperatura caía bastante.

Deitada sobre as tábuas frias e sem nenhum cobertor para se aquecer, Olivia sentia arrepios percorrerem sua pele, e o frio penetrava tanto que até os ossos pareciam estar gelando.

Sem poder dormir, ela se levantou e começou a caminhar para tentar se aquecer, esfregando os braços para gerar calor.

No início isso ajudava um pouco, mas logo o frio ia se tornando mais forte e, faminta e exausta. não tinha nem forças para continuar.

Sentou e se encostou na cadeira, ficando imóvel a fim de economizar um pouco de calor. Dessa forma, ela enfrentou a noite.

Ao amanhecer, a luz do sol brilhava, mas ainda estava bem frio.

noite congelando e faminta, estava fraca e

olhos, a luz

vezes, para tentar

Finalmente havia amanhecido…

dormido durante

sentia–se mentalmente e fisicamente abatida.

fome e frio, não pôde dormir.

corajosamente, abriu a porta

a foi envolvendo, fazendo–a abraçar–se para

escuridão da noite anterior, ela não havia percebido a

o quintal era cercado por altos muros lisos e com lanças afiadas no topo, que exigiriam uma escada

para impedir que alguém conseguisse escalar, para entrar

não havia nenhuma possibilidade

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Capítulo 372

e fragrâncias que iam se espalhando com a névoa matinal. A

disposição ela poderia ter para admirar as flores na situação em que se encontrava? Ela caminhou até a porta dos fundos e puxou–a,

a mão e começou a bater

ninguém respondeu, mas persistiu a

porta e disse com gentileza: “Srta. Souza, você

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