Capítulo 373

Fábio balançou a cabeça e falou: “O Sr. Daniel disse que sem a autorização dele, você não pode pisar no jardim da frente.”

Olivia: “……”

Não havia nada no quintal dos fundos, além de um monte de velharías.

Não podia comer, não podia beber, e ainda por cima não podiam aquecê–la.

Daniel queria deixá–la trancada no quintal, fazendo com que ela morresse de fome e de frio.

Ela virou–se, irritada, e retornou até a casinha dos fundos.

O tempo passou rapidamente, e logo entardeceu.

Nos últimos dois dias, Olivia não tinha comido nem um grão de arroz, nem bebido uma gota d’água.

Ela sentia tontura e fraqueza por todo o corpo.

A cada movimento que tentava fazer, via estrelas dançando diante de seus olhos.

Ela havia se enganado; achava que Daniel teria ao menos um pouco de apreço por sua vida.

Não imaginava que ele seria capaz de uma coisa dessas.

O coração dele era muito duro.

Não tinha importância, se ela vivesse ou morresse!

cometido um erro absurdo em usar seu próprio corpo

jeito, ela realmente iria morrer

ela não podia morrer!

iria acontecer com

com as pernas fracas, foi cambaleando até o quintal, onde a luz do sol poente não

em seu rosto, começou a lhe dar

uma árvore, para poder absorver

ela poderia fazer

sentia cada vez mais desamparada, mas seus olhos repentinamente perceberam que havia alguns cogumelos crescendo

e macios, apetitosos à

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para pensar, avançou, arrancou os cogumelos da árvore, tirou o pó que havia

suculentos e macios.

mais alguns e comeu.

que anteriormente estava vazio, finalmente recebeu um pouco de alimento, o que fez com que ela se sentisse um pouco

poucos cogumelos; se ela os comesse de uma vez só, na próxima vez que sentisse fome, não haveria mais nenhum, apenas lhe restaria ficar

esse

mais cogumelos da árvore, deixando os restantes crescerem para quando

um pouco a fome, Olivia

cadeira e, começou a sentir–se leve como se estivesse

se transformado em

lua, que mora

nuvens, cercada por cogumelos frescos e

do coelho da

eufórica, avançou para colher um cogumelo, mas

– ouviu–se o som de algo se

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