Capítulo 16

“Como é que é? Acelina?”

Silvano parecia não acreditar no que ouvia, com uma expressão de incredulidade voltada para Dionisio: “A amada do Noe?”

Dionísio acendeu um cigarro e, com um sorriso sarcástico nos lábios, confirmou: “Pois é…”

Acelina jamais seria comparável a Inês. Isso era evidente.

Antigamente, Inês destacava–se tanto em beleza quanto em inteligência. Seja em herança, formação ou histórico, Acelina não chegava aos seus pés em aspecto. algum. Talvez a única vantagem de Acelina fosse sua feição de inocente.

Mas Inés era altiva demais, sempre agindo como a donzela mimada que se via superior a todos, nunca exibindo aquele olhar cristalino e puro como água, enquanto Acelina, com seu jeito delicado, instigava o instinto de posse nos homens.

Talvez fosse isso o único ponto em que Acelina superava Inês…

Dionísio observou a figura de Inês se distanciando e, aos poucos, apertou os olhos.

Amado estava particularmente diligente em casa hoje, auxiliando os empregados na limpeza da sala e até na lustração dos vasos. Os funcionários estavam apreensivos, tratando–o respeitosamente de “jovem mestre” – com receio de não corresponderem às suas expectativas,

disse: “Não é necessário me chamar de jovem mestre, talvez eu não

permaneça nesta casa.”

“O que o jovem mestre está dizendo?

afirmou com convicção: “Este lugar não é

à porta e pensaram que ele as aguardava. Mas, à

vindo buscá–lo,

você virá me buscar para

Capitulo 16

por que está al

para Amado. “Seu pai ainda vai demorar a

por ele ser tão compreensivo, admirando como uma criança tão jovem não fazia

ele não estava sendo apenas educado, ele estava

não aguentava ficar ali nem

Amado estava na biblioteca assistindo a desenhos animados. Zora se

Referia–se a Amado.

na biblioteca vendo desenhos. Não se

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