Capítulo 49

“Não, Sr. Serpa, eu compreendi!” – Clara desceu as escadas, deixando a residência de Serpa, com uma ideia maluca na cabeça que a forçava a manter a calma…

Após a saída de Clara, Amado voltou seu olhar para Noe e perguntou, sem demonstrar sentimentos: “Foi essa a mulher que o senhor trouxe ontem?*

Noe manteve–se calado.

Amado exibiu um sorriso, mas era daqueles que deixam um ar desconfortável: “Bom, Sr. Serpa, o senhor é livre para fazer suas escolhas, não vou me meter. Mas ela não chega aos pés daquela dama que nos visitou há algum tempo.”

“Amado, pensa que pelo fato de ser meu filho eu hesitaria em te repreender?”

Foi a primeira vez que Amado sentiu o gelo na voz dele, fazendo seu corpinho tremer, antes de dizer com uma voz baixa: “Está entendido, Sr. Serpa.”

Sua voz soava mais distante do que antes.

Noe, irritado, fez um gesto de desprezo, e Amado se retirou do local, sabendo que era melhor não perturbar mais. Assim que o garoto saiu, a expressão de Noe Serpa desabou e ele fez uma chamada: “Dorival? Sou eu. Veja o que Inés aprontou ontem à noite.”

no dia seguinte, limpou uma fina camada de

Noe tivesse lhe dado

era o tipo de mulher que se vendia facilmente. Apenas tinha saído para beber na noite anterior

interessante.

ligar o computador, uma mulher apareceu à porta. Era

Guedes, e sua familia tinha laços com os renomados Farnese, ela havia se encontrado com Deolinda, uma pequenal princesa arrogante e teimosa, muito mimada por sua família. Cinco anos depois. Deolindal

recostada em sua cadeira

o

Serpa, mas mesmo assim havia brindado ao casal no

com esse objetivo que ela

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se aproximou, exibindo um sorriso confiante: “Preciso

precisa, Deolinda, herdeira dos Farnese. Sei muito bem quem você

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