Capítulo 61

Ele se aproximou, como quem descobre um tesouro inesperado, e, sem proferir sequer uma palavra, agachou–se.

“Uau, este é o seu filho?”

Amado lançou um olhar desconfiado: “O que você quer? Ficou de olho na minha mãe esse tempo todo…”

“Rapazinho!” – O homem, de feições charmosas, estendeu a mão e beliscou a bochecha de Amado: “Eu estava olhando porque sua mãe é encantadora. Você a protege tanto assim, seu pai não fica enciumado?”

“Eu não tenho pai!”

Mencionar isso deixou Amado ainda mais inquieto. Ele avançou com seu pequeno corpo para proteger Inês, temendo que o homem pudesse agir de forma impropria, como antes: “Você não pode fazer nada com a minha mãe!”

“Sem pai?” – O atraente homem mestiço soltou uma gargalhada: “E se eu me tornasse seu novo papai?”

a mão de

maluco!”

encontrado por acaso, mas que lhes era completamente estranho. Observando suas vestimentas sofisticadas, ela presumiu que ele pertencesse a uma familia abastada. embora… ela nunca

ha tanto tempo que era compreensível não reconhecê–lo. Por

e, ao ver o homem ao lado de

“Filho do Noe Serpa, certo? A

ouviu o nome Noe Serpa e riu, virando–se: “Você é a

ele conjecturou:

Inês, sem intenção de esconder a verdade, respondeu secamente, e então

irmão de Silvano atrás, ela se viu cercada

Capitulo 61

o homem charmoso ao lado de Inês, soltou uma risada gelada: “Inês, sem um homem você não vive?”

“Que pergunta curiosa.”

quem ‘me

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