Capítulo 148

Eunice apertou com determinação o pescoço de Noe Serpa, como se fosse movida por um encantamento, mas os gestos do homem tornaram–se ainda mais decididos e, antes que ela pudesse contra–atacar, foi forçada com intensidade até a extremidade da cama.

Sob o manto da noite, Noe Serpa abriu os olhos com firmeza e disse: “Eunice, não me

provoque.”

O coração de Eunice congelou, e sua voz falhou. Se acendesse a luz, Noe Serpal certamente veria a expressão de tristeza em seu rosto.

Mas ele permaneceu inabalável, acrescentando: “Se não está acostumada a dormir aqui, pode voltar para sua casa.”

Eunice começou a choramingar suavemente. Era por causa de Inês, só podia ser. Com ela por perto, Noe Serpa se mantinha tão resistente! Sem ela, Eunice já teria conquistado‘ o que desejava.

A noite foi longa e angustiante, mas em outro quarto, com a companhia de Amado, Inês conseguiu dormir em paz pela primeira vez após muitos dias. Mãe e filho despertaram abraçados, e Inês acariciou o rosto de Amado com carinho.

eu enfrentaria o

quarto ao lado, mas ao despertar, não mencionou nada. Segurou a mão de Inês, e juntos foram à cozinha preparar o

começar, está bem?”

lado, até na casa dos Serpa ele sentia uma

exemplares, assemelhando–se a um jovem nobre. Inês olhou para

para alcançar o mesmo nível de Inês, e ambos compartilhavam risadas enquanto limpavam,

distante família Serpa há tempos não testemunhava

olhar intenso, fixando–se na pequena

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Com Noe Serpa guardando Amado em seu coração, à medida

nefastos cruzavam sua mente: seria melhor eliminar tais ameaças enquanto ainda eram manejávels!

Eunice descendo as escadas, comportaram–se como se eles fossem invisíveis, passando por eles sem desviar o olhar, como estranhos,

para trás, mas tudo o que pode ver foi a silhueta de Inês se distanciando cada vez

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