Capítulo 149

Inúmeras ideias passaram pela cabeça de Noe Serpa, mas o que ele acabou murmurando foram apenas alguns números: “Ah, pode ir.”

Ele… ele tinha aceitado?!

Parece que o sol nasceu quadrado hoje!

Porém, logo em seguida, Noe Serpa soltou uma gargalhada irônica: “Tente fugir com ele se tiver coragem, mas se forem pegos, esqueçam esse mimo.”

Essas palavras apertaram o coração de Inês, e com o rosto pálido, ela esboçou um sorriso forçado para Noe Serpa: “Pois é, tenho mesmo que ser grata ao Sr. Serpa pela bondade de hoje, deixando eu e meu filho nos esbaldarmos.”

Noe Serpa franziu a testa, mas antes que pudesse replicar, Inês já estava sendo puxada. para fora por um Amado radiante, com o rosto iluminado pela animação: “Mãe, para de enrolar! Bora logo!”

Havia tanto tempo… tanto tempo que ele não curtia assim com sua mãe!

A felicidade estampada no rosto de Amado foi um verdadeiro tapa na cara de Noe Serpa. Aquela expressão, ele jamais a dirigiria a Noe Serpa, que tristeza.

se afastarem e demorou a desviar o olhar, enquanto Eunice, ao lado,

quanto tempo Inês não tinha um momento assim, apenas ela e Amado. Segurando a mão do filho, pegaram um táxi e ele perguntou:

olhos de Inês se encheram de lágrimas e sua mão tremeu ao tocar o rosto do filho,

legal, estou morrendo

o teto do táxi, tentando segurar as lágrimas. Ela sorriu, esforçando–se, estava tudo bem, só precisava aguentar firme, ela era forte! Irmão, se você está aí em

só?

Inês conseguiu para Amado dois brinquedos numa máquina de garra, o menino explodiu de

11:31

ir ao

brinquedos, disse para Inès: “Vamos

levou Amado até a porta do banheiro: “Me avisa quando terminar, estarel aqui. fora

“Uh–huh!”

soltar os brinquedos e entrou sozinho no banheiro

minutos se passaram e

preocupada: “Amado, está passando

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