Capitulo 151

Quando as palavras fal sequestrada ecoaram nos ouvidos de Noe Serpa e Teodoro Farnese, os dols homens ficaram atonitos. Recuperando–se, Noe Serpa arrancou o celular das mãos de Teodoro Farnese o ordenou aos seus subordinados: “Encontrem onde a Inês está agoral”

Sequestrada? Mas quem mals estaria Interessado em sequestrar ela?

Uma Inquietação inexplicável dominou Noe Serpa. Ele tinha a sensação de que nada disso era por acaso. Por alguma razão, sentia que tudo estava sendo manipulado por alguém, inclusive o sumiço de Inês!

Seus dedos tremiam levemente, um detalhe que Teodoro Farnese notou, seus olhos se estreitando com uma Intensidade preocupante.

Inês despertou num piso frio de concreto. Ao abrir os olhos, viu–se diante de um rosto distorcido por um sorriso maldoso. O homem que a havia atacado no banheiro estaval all, zombando dela. Inês inspirou profundamente e sentiu uma dor aguda, como se seu pelto estivesse em chamas. Um fio de sangue descia do canto de sua boca, um cenário dolorosamente real.

“Olha só, acordou?”

O homem de cabelos loiros riu com escárnio e chutou levemente o rosto de Inês para levantá–lo. Ela estava amarrada pelas mãos e pés, totalmente vulnerável enquanto ele se aproximava, suas mãos rudes deslizando por seu corpo.

Isso a enojou.

“Não é que a mocinha não mentiu…” – zombou o homem de cabelos loiros: “Apesar de ser uma mãe solteira, está com tudo em cima. Nós aqui podemos nos dar por satisfeitos.”

Os olhos de Inês se encheram de fúria e ela tentou se afastar impotentemente, mas as amarras a prendiam. Sua luta só parecia incitar mais o desejo do homem. Ele agarrou seu queixo com força, esfregando os dedos ásperos no sangue de seu rosto, enquanto a observava com um sorriso repugnante: “O rosto também não é de se jogar fora, até que

tem seu charme.”

Inês tremia, com a voz rouca e fraca: “Não chegue perto!”

trazida para aquele lugar, ela começou a entrar em pânico. Ast memórias obscuras de seu tempo na prisão voltaram para assombrá–la, deixando seu rosto pálido e seus olhos tão vermelhos

gritar? Você vai gostar em breve!” – disse o homem de cabelos

PPZL

do chão com violência: “Se você resistir, não

“Onde está o Amado,

ama tanto assim? Se esse garoto morrer, você desesperaria, né?

a jogou numa cama bagunçada, uma armadilha sem saída para pedir ajuda. Inês foi pressionada contra o colchão com força, e logo uma mão pesada tocou suas costas, como

chorava desesperadamente: “Me soltem! Me

pode esperar que você morra! Me diz, o que você fez para nossa queridinha ficar contra

era essa

conheço essa tal de queridinha de vocês, não me toquem, não me toquem!”

num desespero quase insano, e entre dentes cerrados, deixou escapar um nome: “À beira da morte, deixa eu te contar, a queridinha é a Sra. Diniz, você

Sra. Diniz?!

சகப்

Eunice!

encheram de ódio: “Se você me tocar, eu morro aqui

você ver!”

era Eunice, tinha que ser Eunice!

cruel e impiedosa, não só queria eliminá–la, mas também o seu filho!

era tão

Agora você

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