Capítulo 152

Nesse instante, um toque suave na porta se fez ouvir.

“Quem está aí?” – Essa região era rodeada por florestas e pequenos sítios, habitada. basicamente por gente da roça. Quem poderia estar na porta?

*Olá, sou seu vizinho, preparei um feijão tropeiro e trouxe um pouco para você.” – A voz cordial do morador da região ressoou, e o loiro soltou uma gargalhada irônica, murmurando: “Esses matutos ainda sabem ser gentis.”

Inês viu sua chance de ser salva e começou a gritar por socorro.

silenciou com um golpe violento no abdômen

mas o homem a

Quando a porta se abriu, ela sentiu que a esperança estava bem diante dela, mas não conseguiu mais fazer nenhum som para chamar a atenção.

Por favor… me encontrem aqui…

Inés sentiu sua consciência se esvaindo, como se estivesse numa névoa, viu o loiro que fora atender à porta cair subitamente, e então uma silhueta correu em sua direção.

Sua percepção estava falhando, e no instante antes de desfalecer, parecia ter avistado um par de olhos… tão escuros quanto a noite.

No instante seguinte, fechou os olhos, vazios, como se estivesse sem vida, e seu corpo ficou completamente inerte.

Se eu pudesse começar de novo, Noe Serpa, teria feito escolhas diferentes, jamais teria me entregado ao amor.

mim, arruinou tudo o que eu tinha, e no fim, ainda quer levar quem eu mais amo.

dizer inocente, ninguém pode fugir

sentiu que estava despencando num abismo profundo, rodeada pela escuridão, num silêncio sepulcral, seu corpo continuava a cair, sem forças para resistir.

desacordada por cinco

de veias sanguíneas, incrédulo diante da cena da mulher desgrenhada

imóvel, com os dedos enrijecidos. Mesmo desacordada, ele não conseguia

se lhe tivessem arrancado o coração, um vazio

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seu pelto, tremia ao segurar sua

estava confuso, em pânico, quem poderia ter feito isso com ela, quem… estava tentando assassiná–la repetidas

favor, desperte. Vamos

acompanhou na ambulância, agarrando sua mão ensanguentada, tremendo como se tivesse convulsões. Naquele momento, o homem alto e robusto se sentia tão desprotegido quanto um menino: “Por favor,

Farnese estava sentado ao lado, com um rosto gelado e inexpressivo,

jamais imaginou que Inês pudesse ser devastada assim, sem qualquer sinal de

ela se movia entre os homens, sabia que ela era esperta, mas nunca pensou no

fato: Inês havia

os entes queridos que mais valorizava e até acabou sendo machucada repetidamente por

também queria se aproximar, ver como ela estava, quão profundamente

do estaria semel

que, ao ver aquela cena, seu coração doía intensamente como se

sala de cirurgia, olhando um para o outro, ambos

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