Capítulo 297

Inés recebeu a ligação de Amado meia hom depois e, com os olhos marajados de lágrimas, dirigiu–se à casa dos Serpa. Cambaleente, mal entrou pela porta e já foi surpreendida por uma sombra franzina que se lançou em seus braçoN.

A voz de Amado ainda atremia de subo. “Mamãe.

“Amado, você quase matou a mamãe de susto, sabia?

Inés acariciou o recto de Amado: “Não aconteceu nada, não é? E o tiozinho, onde ele está?”

Tiozinho? Noe Serpa ouviu esse termo e seus olhos se estreitaram em um sorriso irónico: “Inés, você enigma até o seu próprio filho?”

Que trozinho! Gabrielo era apenas um sósia de Santiago!

Ines empalideceu Cale a bocal”

Mas era tarde demais. Amado já sabia de tudo, desde seu contato com a familla de Gabrielo até aquele comentário cortante de Noe

Serpa

Gabrielo não era seu tio cacula… e não era parente de seu tio verdadeiro, Sanilaga..

Então onde estava seu tio verdadeiro? Por que ele não apareceu? Por que sua mãe tinha que fingir com Gabrielo e enganá–lo?

A mente afiada do garoto foi inundada por dúvidas e, depois de descartar todas as possibilidades, o que restou foi ainda mais chocante.

Os lábios de Amado tremeram: “Mamãe… onde está meu tio?”

falar, mas sua voz falhou.

conseguia expressar a

trás Noe Serpa, que a chamou: “Inés, o Gabrielo não é um tiozinho, o menino precisa de seu verdadeiro pai, que sou eu…..

O verdadeiro pal..

Inės nu

se diz o verdadeiro pall”

sangue com o Amado, é muito

palavra era uma sentençal

filho de volta em segurança, poderia aliviar um pouco o ressentimento no

havia destruido Inés no passado. Agora, esperar que ela voltasse para ele era como alcançar o

viu Inés, com Arnado no colo, saindo da casa

chamour ‘Ines!”

cima e ele se aproximou, abrindo o casaco

conter as lágrimas

Noe Serpa ao meio como uma

buscava conforto nos braços de outro homem, e até seu filho pareca

o que ele já possuira agora o abandonava com resolução, fugindo para os

que ele realmente havia enterrado de esperança e

Serpa seguiu Inės,

ver Teodoro Farnese.

Jo mais

que antes desprezara, agora se tomava a ferramenta de sua tortura, junto com as memórias, cada pensamento, uma

ninguém jamais,o havia ferido tanto, deixando–o sem forças para

ela agora? Se fosse a Acelina de cinco anos

se Inês já havia ocupado em seu coração um lugar

a

ar maior

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