Capítulo 298

Noe Serpa ficou parado, olhando com espanto enquanto Inda segula com Teodoro Farnese.

Ah, ela se foi

Opeito de Noe Serpa estava vozio, como se alguém tivesse arrancado seu coração.

Ele voltou para casa, perturbado, quando Zora desceu as escados e viu o estado de seu filho, ela ficou alarmada: “Onde está Amado? Ele estava aqui há pouco

“Inés o involLL”

Avoz de Noe Serpa estava rouca: “Simplesmente aconteceu.”

Zora segurou uma fina corrente de ouro com um pingente de anjo dourado. Era óbvio que ela pretendia dá–lo a Amado, mas quando soube que ele tinha ido embora, ela teve que guardar a corrente, murmurando baixinho: “Ah, então… fica para a próxima. Da próxima

Quando seria a próxima vez? Ou será que realmente haver uma próxima vez?

Inés chegou em casa, exausta.

Normalmente, a essa hora, Gabrielo estaria de óculos, parecendo um professor universitário, segurando uma xícara de café e preparando uma para ela também, enquanto a olhava friamente sob o ar condicionado.

Mas agora ele não voltou com ela, a casa parecia vazia, como se tivesse sido roubada.

do lado de fora da sala de estar, cumprimentando Inés:

mesma, ligando o ar–condicionado no caminho: “Há chinelos na sapateira, você pode pegar

para os chinelos masculinos na sapateira: “De

Gabrielo. Quem mais

poderia ser?”

de café solúvel, e Teodoro Famese franziu a testa

ela simplesmente despejou as duas xícaras em uma

a isso!” – Teodoro Famese falava com convicção, enquanto Amado se acomodava no tapete da sala, tirando

estava prestes a listar os tipos de café, mas então pensou que o garoto

teria que aprender mais

“Por que você veio me ver hoje?”

que era porque

o deixaria triste, mas isso era algo que ele não poderia admitir. Precisava inventar

disse: “Eu encontrei a sua mãe por acaso e dei

fez uma

não… não precisa disso“– Teodoro Famese riu e o puxou para um abraço: “Somos quase uma familia, não precisa me agradecer É melhor você me

disse: “Vou the

isso all” – Teodoro Famese beliscou sua bochecha: “Então

Somos amigos.”

afirmou com um tapinha no peito: “Promessa de dedinho, não pode mudar por cem anos!” “Feito!” – Teodoro Farnese somu maliciosamente, depois

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