Capítulo 66

Não sei quanto tempo se pa**ou, parecia ter sido um século, a porta foi aberta de repente, e Bruno foi o primeiro a entrar, “Diretor Antônio!”

Atrás dele estava a Dra. Elisa.

“Vá ver a situação da Carla primeiro“, a voz de Marco Antônio estava tão rouca que parecia que sua garganta havia sido queimada.

Dra. Elisa rapidamente pegou duas pilulas da caixa de medicamentos, “Tome isso primeiro.”

Dra. Elisa era a médica pessoal de Marco Antônio, sua caixa de medicamentos estava cheia de remédios

valiosos.

Ela sempre carregava consigo o remédio para neutralizar esse tipo de droga hipnótica, para prevenir que Marco Antônio fosse traído.

Em seguida, ela se aproximou de Carla, e ao ver os inúmeros arranhões no corpo dela, seu coração pulou, “Carla, como você pode ser tão dura consigo mesma.”

Elisa, finalmente você chegou!” Carla disse, sorrindo, e então

de recuperar algum senso de realidade era se machucar, para impedir que caísse novamente no abismo do qual

e queimada, enquanto pessoas ao redor

não sou essa pessoa …” ela rugiu, mas ninguém prestou

olhos, a estaca de fogo debaixo dela se transformou num

nela e dizendo, “Vagabunda, morra!

pedras que eram lançadas, escorregou e caiu mais

sonho.

amm Des

acorde, acorde, você está tendo um pesadelo…” Entre os muitos insultos, pareceu

suave chamando

trouxe Carla de volta daquele pesadelo, ela estava a**ustada

falta de sua mãe, tire uma folga e vá vê–la. Não se

recompôs, dando o seu sorriso

o seu sonho ou a sua

Dra. Elisa não perguntou mais. Ela pegou um remédio de sua caixa,

se lembrava de ter sido trancada numa sala

nada,

a glicose, e acariciou sua cabeça novamente,

porque não comi por muito tempo, estou sem forças, mas o resto está bem.” Carla pensou em Marco Antônio,

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