Capítulo 67

Ah, ele achava que, se não olha**e para ela, ninguém perceberia sua preocupação?

Mas essa menina, Carla, era tão cautelosa que, mesmo inconsciente, mantinha o maxilar cerrado, tornando impossível administrar o antídoto em sua boca, por qualquer meio.

Só quando Marco Antônio a chamou repetidamente pelo nome, acalmando–a suavemente, ela relaxou o

maxilar.

Nesse exato momento, Dra. Elisa se lembrou do olhar de Marco Antônio ao ver as marcas de ferimentos no braço de Carla, e não pôde deixar de estremecer.

Dra. Elisa esteve ao lado de Marco Antônio por muitos anos, já o viu quase perder a vida em jogos de poder, sempre frio e calmo, mas ela nunca o tinha visto a**im.

onde estamos?” Carla percebeu, um pouco lentamente, que estava em um quarto completamente desconhecido. O quarto era grande,

“Esta é outra casa de

que era terça–feira, “Caramba, eu tenho que acompanhá–lo para a**inar um

“Já é noite, que contrato você vai a**inar? Você precisa se recuperar, as

não queria ser um fardo para os

bem?”

a ferida no braço de Carla. Carla era jovem e sua recuperação rápida já havia formado uma crosta sobre a ferida. “Vou te dar mais um medicamento, lembre–se de aplicá–lo todos os dias

Carla a**entiu, “Certo.”

vou preparar algo para comer, você pode

imediatamente encontrou

olhou para o telefone de trabalho, ninguém havia ligado. No entanto, havia muitas chamadas e videochamadas não atendidas em

de Maria e Jean, Carla imediatamente ligou

“Carlita, onde você se meteu? Por que não atendeu nossas

noite e fiquei em um hotel. Hoje estive ocupada com o trabalho e não tive tempo de atender

muito abusivo, já são nove horas da

vamos te buscar.”

da Mansão da Praia

um café e fique lá, não saia por

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